Amos Gitai retorna aos territórios ocupados pela primeira vez desde seu Diário de Campo, em 1982. Oeste do Rio Jordão descreve os esforços dos cidadãos, israelenses e palestinos, que estão tentando superar as conseqüências da ocupação. O filme de Gitai mostra os laços humanos entre os militares, ativistas de direitos humanos, jornalistas, mães de luto e até mesmo colonos judeus. Diante do fracasso da política para resolver a questão da ocupação, esses homens e mulheres se levantam e agem em nome de sua consciência cívica. Essa energia humana é uma proposta de mudança há muito esperada.