Um retrato da professora de filosofia, membro do Partido Comunista e dos Panteras Negras Angela Davis. Foi realizado entre o outono de 1969 e o incidente envolvendo o estudante Jonathan Jackson, em 1970, pelo qual ela seria acusada e perseguida. O filme dá vazão àquilo que a própria Angela Davis declara quando diz que se considera em estado de mobilização permanente. A realizadora Yolande Du Luart a acompanha dentro e fora da universidade – em reuniões, manifestações, discursando –, insistindo sempre na face ativista de sua personagem.