O espetáculo retoma o ritual de origem do teatro em 25 cantos e cinco episódios. Mostra a volta de Dionísio, Deus do vinho e do prazer, à sua cidade natal e seu conflito com Penteu, governante repressor de Tebas.
Mesmo moderna e vanguardista, a obra de Zé Celso tem raízes profundas na essência do teatro. Talvez por isso, a montagem de um texto grego tenha obtido tanto êxito. O grupo transformou a tragédia de Eurípides em uma ópera de carnaval, inspirada na MPB. A peça foi sucesso de público e causou polêmica quando os atores tiraram a roupa de Caetano Veloso, que assistia ao espetáculo.