O documentário vai ao encontro de dois sobreviventes do atentado à revista Charlie Hebdo. O caricaturista Luz e o jornalista Antonio Fischetti prestam homenagem aos colegas, ao humor e relembram que o espaço da arte é também espaço da subversão. O filme traça um breve perfil das vítimas, além de um histórico da revista que há mais de 40 anos combina arte satírica com jornalismo e que tinha como principal alvo o fanatismo não só das mais diversas religiões, mas também os islamofóbicos.