Você está em
  1. > Home
  2. > Artistas
  3. > Eliana Macedo

Eliana Macedo

Nomes Alternativos: Eliana (I) | Ely Macedo de Sousa

59Número de Fãs

Nascimento: 21 de Setembro de 1926 (63 years)

Falecimento: 18 de Julho de 1990

Itaocara, Rio de Janeiro - Brasil

Eliana Macedo (Itaocara, 21 de setembro de 1926 - Rio de Janeiro, 18 de julho de 1990) foi uma atriz e cantora brasileira.

Nasceu em Portela, terceiro distrito do município de Itaocara. Seu avô incentivou filhos e netos a tocarem algum instrumento musical, formando a banda XV de novembro e tendo Eliana como intérprete da banda. Como não havia escolas em seu distrito natal, Eliana foi estudar em Nova Friburgo, onde cursou o primário. Posteriormente, cursou o ginásio em Miracema e o curso nomal na Escola Normal de Nossa Senhora do Carmo, em Cataguases - Minas Gerais.

Sua primeira atuação em filmes foi no E o mundo se diverte, em 1948, sendo dirigida por Watson Macedo (seu tio) ao lado de Carlos Manga, que foi responsável pela época áurea da Atlântida Cinematográfica. Watson Macedo dirigiu Eliana por quase toda a sua vida artística. Nos filmes, em vários números musicais imitou por diversas vezes os trejeitos de Carmen Miranda.

Seu grande momento como atriz foi no filme Carnaval no Fogo de 1949, em que ela fez dois papéis (de duas mulheres). Watson Macedo tinha preferência pelas atrizes Maria Della Costa e Cacilda Becker, mas os diretores da Atlântida impuseram Eliana e foi um sucesso.

Estrela das chanchadas da Atlântida fez cerca de 26 filmes. Contracenou com artistas que marcaram época, tais como Oscarito, Anselmo Duarte, Cyll Farney, Trio Irakitan, José Lewgoy, Grande Otelo, entre muitos outros.

Cantou, gravou e interpretou seus filmes com Adelaide Chiozzo e seu acordeão, sobressaindo os sucessos Pedalando, de Anselmo Duarte/Bené Nunes, Bate o bombo Sinfrônio, Encosta sua cabecinha e Vem cá sabiá.

Casou-se com o pioneiro do rádio no Brasil, o radialista da Rádio Nacional, atual CBN, Renato Murce, do Rio de Janeiro, em 1950, causando muitos comentários devido à grande diferença de idade.

Em 1954 foi agraciada com o Prêmio Saci - de melhor atriz, com o filme A outra face do homem; participou também do filme Malandros em Quarta Dimensão, de Luiz de Barros. Em 1958, no filme Alegria de Viver, exibiu seu talento de dançarina experimentando um novo estilo: o Rock'n roll.

Faleceu em 1990, no Rio de Janeiro, vitima de enfarte.

Na telenovela Feijão Maravilha (1979 - TV Globo, contacenou com a sua amiga de chanchadas Adelaide Chiozzo, e cantaram alguns sucessos dos musicais dos filmes da Atlântida Cinematográfica.

Cônjuge: Renato Murce

Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.

Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.