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357Número de Fãs

Nascimento: 18 de Agosto de 1978 (45 years)

Curitiba, Paraná - Brasil

Filha de dono de bar, ajudou na lida desde criança e decidiu fazer teatro no dia em que caiu de bunda em um palco e todo mundo riu. Pensou: “É isso que eu quero”. Não tinha mais do que seis anos. Anos depois, ao ser avaliada para outro teste , é que Fabíula Nascimento foi saber que quem a dirigiu foram dois nomes importantes do teatro local, Maurício Vogue e Izidoro Diniz.

Mas, o teatro só entrou definitivamente em sua vida por volta dos 17 anos, quando atendeu ao chamado para a peça "Cinderela", do Espaço da Criança, em 1997, para o qual ela foi escolhida entre 300 outras meninas. Desde então, engrenou uma montagem atrás da outra.

Ela já tinha 13 anos de teatro quando, em 2008, ganhou projeção inédita na sua carreira por sua participação no filme "Estômago". Carinha desconhecida do grande público, Fabiula Nascimento, roubou a cena no longa-metragem de Marcos Jorge, no qual vive uma prostituta. "Estômago" foi eleito o melhor filme pelo júri popular e levou o prêmio de melhor ator e diretor do Festival de Cinema do Rio de Janeiro. Participou do Festival de Rotterdam, na Holanda, e do de Berlim, na Alemanha, na mostra paralela “Eat, drink and see the movie”. Ganhou também o prêmio de melhor filme e melhor ator no Festival de Punta Del Leste.

Curitibana como sua personagem, Fabiula teve de engordar seis quilos para se tornar Íria, o amor de Raimundo Nonato, cozinheiro vivido pelo consagrado João Miguel. E, sem qualquer pudor ou vaidade, teve de encarar cenas de nudez e sensualidade.

Antes, Fabíula Nascimento era mais conhecida em Curitiba por suas atuações no teatro, muitas delas ao lado da atriz e humorista Katiuscia Canoro. A parceria entre as duas atrizes começou em 2004 com a peça "Medea Material", com direção da uruguaia Mariana Percovich, no TCP (Teatro de Comédia do Paraná) do Teatro Guaíra. Depois, veio "Mulheres de Chico", sob a direção de Maurício Vogue, onde quatro mulheres conversam sobre seus problemas como TPM e com trilha do Chico Buarque. "Cintaliga" foi um enorme sucesso e firmou, definitivamente, a parceria entre as duas com quadros autorais, e "Macbeth", com direção de Maurício Chaves. A partir de então o diretor de teatro Moacir Chaves deu a grande chance de apresentação no Rio com uma pauta no Planetário, da Gávea. Daí elas montaram a peça “D. Graça, Mas Tem que Pagar”, em cartaz desde 2007.

Além do filme "Estômago", Fabíula Nascimento participou do filme Sem Ana (2005).

Na televisão, a atriz participou apenas de dois episódios do seriado "Casos e Acasos" exibidos pela Rede Globo em 2008.

Em 2009, Fabíula Nascimento filma "Não se Pode Viver sem Amor", com Cauã Raymond, Simone Spoladore, Angelo Antônio, dentre outros. No mesmo ano, a atriz grava episódios do seriado "Força Tarefa", exibido também pela Rede Globo, e participa de um dos episódios do seriado "A Grande Família".

Em 2010 esteve no humorístico Junto e Misturado.

Em 2012 estreou em novelas, fazendo parte do elenco principal de Avenida Brasil de João Emanuel Carneiro com direção de Amora Mautner, interpretando a cabeleireira Olenka. No ano seguinte fez a minissérie O Canto da Sereia e esteve em Jóia Rara de Duca Rachid e Thelma Guedes interpretando a vedete Matilde.

No ano seguinte, Fabíula Nascimento está mais uma vez nos cinemas no longa metragem "Bruna Surfistinha".

Em 2014 interpretou a vilã ambiciosa Cristina em Boogie Oogie de Rui Vilhena. Emendando duas novelas seguidas, esteve em I Love Paraisópolis, em 2015, como a trabalhadora Paulucha Rocambole, dona da confeitaria Rocambole.

A atriz também estará na novela Velho Chico, de Benedito Ruy Barbosa, e fará par romântico com o ator Rodrigo Lombardi.

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