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303Número de Fãs

Nascimento: 14 de Abril de 1954 (70 years)

Miyagi - Japão

O criador de Akira nasceu em abril de 1954, na província agro-pesqueira de Miyagi, 400 km a noroeste de Tokyo, Japão.

Logo após se formar na Escola Sanuma, em 1973, Otomo mudou-se para Tokyo. Sua meta era se tornar-se um mangaká. Ele atingiu seu intento em agosto do mesmo ano, quando publicaram sua adaptação do romance Mateo Falcone, de Prosper Mérimée.

Nos anos seguintes, a reputação de Otomo cresceu através de um grande número de histórias curtas (20 a 30 páginas) que apareciam regularmente na revista Action, onde foi publicado seu primeiro trabalho Jyu-sei (Gun Report) de Prosper Mérimée. Mais tarde, esses trabalhos seriam coletados em forma de livros, começando com Short Piece em 1979 e seguido por Highway Star (outubro de 1979), Good Weather (março de 81) e Boogie Woogie Waltz (maior de 82).

Após o sucesso com histórias curtas, Otomo voltou-se para as grande sagas, um estilo mais condizente com os mangás. Fireball (nome inspirado numa música de Deep Purple), uma história de conflito do tipo homem versus computador, apareceu numa revista de pequena circulação em 1979. Embora não tenha sido concluída, ela marcou o início do interesse de Otomo por ficção científica. Este gênero seria o percursor de seus mais aclamados trabalhos, como Domu e Akira.

Domu, uma série de 203 páginas que explora o conflito entre duas pessoas com poderes psíquicos mortais, começou em 1980 e continuou por mais 2 anos.

Publicada na forma de livro em 1983, ela foi um best seller instantâneo e causou uma certa polêmica quando ganhou o prêmio de melhor romence de ficção científica (Grand Prix of 1983 for best S-F Novel).

Isso levou Otomo a empreender um projeto ainda mais ambicioso, Akira, com cerca de 1800 páginas. O autor lançou Akira na revista Young Magazine, publicada pela Kodansha Ltd. Este título quinzenal foi apontado pelo público estudantil como um dos mais inovadores do momento, o que fez com que Otomo se sentisse em sintonia com as novas direções que ele esperava alcançar. A ascendente circulação da Young Magazine com a publicação de Akira provou que ele tinha razão.

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