O segundo ator principal e destaque, Michael St. Angel, nasceu em Rockford, Illinois, em 1916, filho do proeminente homem de negócios Jasper St. Angel. Após o ensino médio, o jovem bonito e sombrio frequentou o Beloit College, em Wisconsin, e se transferiu para o St. Ambrose College, em Iowa, onde se tornou professor de teatro depois de se formar.

Decidido a atuar profissionalmente, ele deixou seu cargo de professor depois de apenas alguns anos e retornou a Wisconsin, onde se juntou aos Belfry Players e viajou pelo país em shows de ações. Ele finalmente chegou a Nova York e em julho de 1942 fez sua estréia na Broadway no pequeno papel de um soldado em "The Cat Screams". O show fechou quatro dias depois. Dois meses depois, ele foi escalado para a comédia de muito sucesso "Janie", que durou mais de um ano.

Um caçador de talentos da Warner Bros. percebeu a beleza e a beleza de cabelos ondulados de Michael e convenceu-o a viajar para o Ocidente para fazer um teste para o papel principal de George Gershwin no filme biográfico Rapsódia Azul (1945). A parte foi para Robert Alda, no entanto, e ele estava prestes a voltar para NY, quando uma reunião com a RKO Studios resultou em um contrato.

Michael começou de forma pouco auspiciosa em pequenas partes começando com o filme Um Drama em Cada Vida (1943). Depois de alguns outros trechos obscuros, ele garantiu papéis mais visíveis em E o Amor Nasceu (1944) e Inferno no Pacífico (1944), o que levou ao romântico papel de co-estrelando ao lado de Elaine Riley na estrelinha de comédia Leon Errol. (1945). Michael mostrou promessa suficiente disso para ser escalado como o segundo papel principal no thriller O Estrangulador de Brighton (1945), que encabeça John Loder como um ator perigosamente obcecado pelo papel-título que ele interpreta no palco.

Michael se casou com a cantora e dançarina da Fox Marjorie Holliday em 1945. Depois do nascimento de seu filho Jasper Michael Jr. em 1951, ela abandonou sua carreira por obrigações familiares. Mas a carreira cinematográfica de Michael já entrou em um declínio tão rápido quanto chegou ao auge. Antes que ele percebesse, ele se viu de volta a papéis menores em filmes como Invasão Atômica (1945), Obsessão Trágica (1946) e Como Mentem os Homens! (1946). Sobre suas objeções, RKO mudou seu nome para "Steven Flagg" para dar um impulso à sua carreira, mas pouco mudou. Sob esse nome, ele encontrou trabalho com o ex-co-star Leon Errol em vários dos curtas-metragens da estrela. O produtor Howard Hughes manteve Michael sob contrato apesar de sua falta de estatura e de seguir algumas partes em filmes como Tormento de uma Glória (1949), Horizonte de Glórias (1951), O ritmo que emociona (1952) e Um romance em Paris (1953). ), ele foi descartado.

Rapidamente mudando seu nome artístico de volta para seu nome real, Michael mudou-se cada vez mais para o trabalho na TV. Uma oportunidade muito promissora em 1957 para estrelar como detetive de TV Mike Hammer caiu. Fora de agir, para sobreviver, Michael trabalhou para o produtor Howard Hughes na TWA em algum momento e também serviu como assistente pessoal de seu velho amigo, o colunista Walter Winchell. Finalmente, em 1959, Michael entrou no negócio para si mesmo, abrindo seu primeiro restaurante.

Nas duas décadas seguintes, apenas pequenos papéis de ator ocasional apareceram em filmes (O Que Terá, Acontecido, a Baby Jane? 1962, 4 Heróis do Texas, 1963, O Ladrão Conquistador, 1966), A Máquina do Amor. 1971)) e TV ("The Gale Storm Show", "Os Intocáveis", "A Virgínia", "Love, American Style", "The Magician").

Após a morte súbita da esposa Marjorie, aos 48 anos, em 1959, de uma hemorragia cerebral, Michael se aventurou no negócio de restaurantes como gerente de seu último restaurante, o Los Angeles, de Michael. Ele morreu em 1984 aos 67 anos no Hospital de Cinema e Televisão sobreviveu por seu filho.