O Rio da Vida

Rosalee é uma mulher da cidade grande. Ela é constantemente vigiada por um corvo enviado pelo seu amante, que está cumprindo uma sentença de prisão por homicídio. Ela conhece o jovem vagabundo Allen John Spender. Gradualmente o amor floresce entre Allen e Rosalee.
EUA 1929
''O Rio da Vida'', de que o tema central é o desejo, é o filme mais erótico do cinema mudo. Coroado com os louros do sucesso mundial e com um Oscar pelo seu filme anterior ''7th Heaven'', o cineasta americano de origem ítalo-suíça, Frank Borzage (1894-1962) concebeu este trabalho com liberdade artística completa. Os imensos conjuntos naturais foram construídos no ao ar livre em um lote na Fox Film em Westwood, Los Angeles.
A situação inicial é de uma simplicidade Eden-like: a iniciação no amor de um homem virgem, um homem das madeiras que entram em contacto com um urbanite fêmea misterioso sobre quem aprendemos muito pouco, exceto que ela "viveu a vida intensa "e que ela é sempre monitorada pelo corvo que pertencente a seu amante que foi preso por assassinato. Seguem-se os perigos da sedução e recusa, ardis e inibições, desejos intermináveis ​​confessou, com muitos embaraços, até à metamorfose em amor. A narrativa se desenrola toda nas margens de um rio que revela a nudez dos corpos (o sexo), os perigos mortais do vórtice (paixão), a purificação e a promessa de um cumprimento harmonioso (o mar).
Boa parte do filme foi perdido. Uma versão reconstruída, usando imagens e titlecards explicativas ainda para colmatar as cenas que faltavam, foi produzido pela Munique Filmmuseum, em colaboração com as cinematecas de Suíça e Luxemburgo. Esta versão foi exibido em 2006 pelo Museu Americano da Imagem em Movimento, em New York City.
O crítico Jean George Auriol revista cultuada ''Revue du Cinema '', disse que ''The River'', é descrito como "sem dúvida, o filme mais lírico de amor de todos os tempos."