Che Guevara morreu no sul da Bolívia, ao tentar acender a faísca da revolução por toda a América do Sul. Quarenta anos mais tarde, Evo Morales, o 1º presidente indígena e eleito com extenso apoio popular, promete continuar a revolução de Che. No cargo, ele nacionalizou a indústria de petróleo e aprovou leis sobre reforma agrária. Mas a corrupção, o nepotismo e o populismo à moda antiga ainda estão no cerne deste movimento, e os menos favorecidos pressionam o governo. O ciclo de estresse ameaça esmagar tanto o país quanto a revolução indígena.