O Maranhão que repercute (bem ou mal)
Chegamos à segunda edição da nossa coluna semanal, que por motivos relacionados à rotina, só está indo ao ar nestas quinta-feira (9). Desacerto de data à parte, o noticiário está repleto de fatos que vai interessar em cheio ao público, além de curiosidades, com foco exclusivo no Maranhão. Vamos à leitura:
Restos a pagar
Os dados estão no Relatório Resumido de Execução Orçamentária em Foco dos Estados + DF do 1º bimestre de 2024, publicado nesta quinta-feira (02/05) pelo Tesouro Nacional.
Os estados que liquidaram os maiores percentuais de Restos a Pagar (RAP) nos primeiros dois meses de 2024 em relação ao total de RP inscritos até o final de 2023 foram Pernambuco (75%), Mato Grosso do Sul (73%) e Distrito Federal (70%). Os menores índices de pagamento foram registrados pelos estados do Amapá (9%), do Paraná(15%) e do Maranhão (17%). Um baixo percentual de RAP pago ao longo do ano é um indicativo de dificuldade em pagar despesas antigas.
Maranhão (-8%), Roraima (-3%) e Amazonas (-2%) foram os estados que mais reduziram a DC no período analisado.
Royalties
Foram concluídas hoje (30/4) todas as etapas da operacionalização da distribuição de royalties pela ANP, relativos à produção de fevereiro de 2024, para os contratos de partilha de produção.
Maranhão na rota do prejuízo
Controladoria Geral da UniãoVocê está aqui: Página InicialAssuntosNotícias202405 Atuação preventiva da CGU em dois pregões do DNIT gera economia de R$ 118,6 milhões
INFRAESTRUTURA
Atuação preventiva da CGU em dois pregões do DNIT gera economia de R$ 118,6 milhões
Após alerta do robô Alice, auditores analisaram riscos na contração dos serviços de implantação e manutenção de dispositivos de segurança e de sinalização rodoviária
Por se tratar de licitação de alta materialidade, avaliação teve como foco formação dos preços e estimativa de quantidades do orçamento
AControladoria-Geral da União (CGU) divulga o resultado das análises referentes ao Pregão Eletrônico nº 475/2023 e ao Pregão Eletrônico nº 614/2023 do DNIT, que tiveram por objeto a contratação de empresa para execução dos serviços de implantação e manutenção de dispositivos de segurança e de sinalização rodoviária, no âmbito do programa BR-Legal 2. O primeiro foi subdividido em 26 lotes nos estados de Alagoas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, no valor total estimado de R$ 2.242.560.964,00. Já o segundo foi subdividido em 22 lotes nos estados de Amapá, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Roraima, Santa Catarina e Tocantins, no valor estimado em R$ 1.776.539.814,44.
Trata-se de avaliação realizada preventivamente em licitação, cuja origem decorreu da análise autônoma realizada pelo robô Alice (Analisador de Licitações, Contratos e Editais), desenvolvido pela CGU, que gera alertas, a partir de trilhas de auditoria automatizadas suportadas por cruzamentos de dados e inteligência artificial.
Por se tratar de alerta de licitação de alta materialidade, a avaliação teve como foco os riscos relacionados à formação dos preços e à estimativa de quantidades do orçamento de referência do DNIT. Não foram avaliados, por exemplo, os aspectos jurídicos e cláusulas restritivas à competitividade do certame, ou riscos de integridade (servidores e fornecedores).
Fazenda desapropriada no Maranhão
AAdvocacia-Geral da União (AGU) celebrou acordo no âmbito de duas ações de desapropriação ajuizadas na representação judicial do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que possibilitarão o avanço do processo de regularização fundiária da comunidade quilombola Charco, situada no Município de São Vicente Férrer, Maranhão.
A atuação no caso foi conduzida pela Procuradoria Federal Especializada junto ao Incra e pela Procuradoria-Regional Federal da 1ª Região. As unidades da AGU solicitaram o envio dos autos ao Núcleo Central de Conciliação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região após decisão de primeira instância extinguir as ações de desapropriação. No núcleo, foi possível celebrar acordo que garante indenização à proprietária dos imóveis denominados “Fazenda Juçaral”, com 337 hectares, e “Juçaral II”, com 280 hectares, que agora serão destinados à comunidade quilombola. As procuradoras federais Vivien Platon Bezerra Lopes Oliveira (PRF1) e Patrícia Rossato (PFE/Incra) participaram da audiência de conciliação que resultou no acordo.
Destino gastronômico
Diversas cidades brasileiras foram premiadas recentemente como destinos turísticos de destaque por publicações internacionais. O Brasil está entre os 10 destinos mais desejados do mundo, segundo avaliações de veículos como Forbes, US News e Wanderlust, que destacam o ecoturismo, o turismo de aventura e a gastronomia como principais atrativos.