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REQUIEM FOR A DREAM

Sim, o filme é ótimo! Mas escolhemos esta matéria pela nossa comoção aos grandes feitos na trajetória de sua carreira. Humildemente, uma maneira de prestar nosso apoio e expressar nossa solidariedade ao Bansi do GMS, um artista brilhante e competente, um ser humano completo e ímpar.


Com base num romance de quase 40 anos atrás, um dos filmes mais indicados a prêmios da história e uma trilha sonora com as melhores reinterpretações tendo uma dessas produções protagonizada pelo duo GMS. Um drama altamente conceituado que levou 1 ano pra ser filmado em Nova York e que teve o custo na casa dos 4.5 milhões de dólares, arrecadando 7.4 milhões de dólares nas bilheterias mundiais. Com imensas indicações, premiações, nomeações e diversos títulos em pró de muito reconhecimento desde a produção, à trilha sonora e a atuação dos atores e atrizes.

Se fossemos listar todos os motivos pelo qual decidimos falar deste filme, se realmente tentássemos fazer uma matéria completa, este post teria proporções bíblicas em termos de tamanho e conteúdo. Não inferiorizando a importância do filme, muito pelo contrário. Nós aqui, acreditamos ser uma das melhores produções cinematográficas na aplicação de temas mundanos e 'junkies' já criadas desde os primórdios, semelhante ao ‘Trainspotting’ (1996) um filme também baseado num livro. Mas voltando.. ‘Requiem for a dream’ ou ‘A vida não é um sonho’ ilustra uma interface horripilante, que desenha o declínio e as severas consequências ligadas ao consumo e dependência de drogas. Pra se ter uma noção, no caso de ‘Requiem’ tamanha foi a indignação, que uma das atrizes escaladas, Ellen Burstyn ficou extremamente assustada ao ler uma introdução do roteiro de quem viria a ser sua personagem se negando a participar do trabalho ao receber o convite pra integrar o elenco. Entretanto, a rejeição inicial com o roteiro foi desfeita, após ter partido em busca de outras referências sobre o diretor do filme ‘Darren Aronofsky’, (roteirista, produtor e cineasta novayorkino atualmente com 48 anos) onde ao conferir uma amostra do trabalho antecessor do diretor numa ficção chamada ‘Pi’ (1998), o primeiro filme de Darren, onde felizmente pra nosso alívio, a atriz mudou de ideia, aceitou a encenação e teve uma repercussão inimaginavelmente sem iguais.

Porém, a nossa grande motivação na escolha desta obra, além do caráter musical deste clássico de respeito é que foi a maneira que achamos pra fazer um reverenciamento. Nossa singela forma de prestar uma solidária homenagem a um dos artistas que produziram uma track por reflexo no espelho do processo de inspiração referente a produção da sonorização temática do filme. Sim, estamos falando de Bansi Quinteros que juntamente com Ritktam Matkin, se iniciaram como djs em Amsterdã desde muito jovens. Em torno de 1995 formaram o duo ‘Growling Mad Scientists’ que com imensurável sucesso por décadas no desenvolvimento do psy-trance (trance psicodélico) mundial ficou conhecido como GMS. Além de possuírem características e personalidades únicas na produção musical, compuseram um hit que bombou nos dance floors e clubs ao redor do globo. Uma track que virou um hino nas pistas brasileiras e ganhou inúmeros remixes e versões.

Em certas festas raves do ano de 2001 à meados de 2004 e 2005 a faixa chegava a ser repetida, mesmo tendo a apresentação do próprio GMS no line-up ou com o duo já tendo tocado a música no próprio set, os demais djs faziam questão de reproduzi-la devido ao grande sucesso incumbido ao delírio do público com a música. Quem vivenciou o cenário de festas raves nessa época provavelmente irá se recordar, tanto desta que nos referimos como de outra de suas produções chamada ‘Round and Round’ então falar de GMS e não creditar pelo menos estas duas tracks é inaceitável. Mas qual é essa outra faixa? Quanto suspense hein... Mas é merecedor! Estamos falando da música que recebeu o nome de ‘Juice’ ou ‘Suco’ em português que veio a ser lançada oficialmente em Maio de 2002 pelo álbum ‘No Rules’ através da Spirit Zone Records e trabalhada também pela Solstice Music International.


Não se engane, a versão original de Juice não faz parte da trilha sonora. A música ilustrada no filme foi do Quarteto de Kronos. E com o grande sucesso da música, até mesmo o Dj Paul Oakenfold decidiu fazer sua releitura pra musica. Quarteto de Kronos, um quarteto de cordas de Seattle nos E.U.A fundado em 1973 atuantes em interpretações contemporâneas e diversas atuações em trilhas sonoras. Paul Oakenfold, Londrino, atualmente com 53 anos, um dj muito bem conceituado mesclando seu trabalho entre o House e o Trance. Este é outro daqueles de carreira atuante em diversos nichos, na qual foi o responsável pela ascensão do 'Essential Mix' através da 'BBC' e que também ultrapassou barreiras sendo o produtor de algumas trilhas cinematográficas além de parcerias com cantores pop's pelo globo terrestre.

Engraçado que nota-se claramente a diferença entre as 3 interpretações. Enquanto a versão de GMS se mantém nas especificações daquela velha e conhecida fórmula de explosões do full on. (ramificação da vertente do trance psicodélico) A versão do Quarteto de Kronos utilizada no filme mantém suas especificações mais sombrias e intrigante, despertando uma sensação de apreensão, e por fim, a versão do Dj Paul, que por sua vez ganhou um tom mais instrumental entrando em harmonia com uma atmosfera que traduz uma sinistra tensão. Quarteto de kronos – Lax aeterna Paul Oakenfold - Aternal GMS - Juice (vrs original) GMS – juice live vrs (aqui, até é possível ve-los se apresentando em open air, em indoor e até uma passagem com uma camiseta do Brasil)

O sucesso atrelado na composição musical do filme fez com que outras grandes franquias cinematográficas a utilizassem por partes ou com algumas leves alterações em seus trailers e em alguns casos, utilizadas até nos próprios filmes como por exemplo: 'The Da Vinci Code' ou 'O Código Da Vinci' (2006) baseado no livro de Dan Brow; 'Sunshine' ou 'Alerta Solar' (2007) com base cientifica; 'Lost - The Giver' ou 'O Doador de Memórias' (2014) baseado no livro de 'Lois Lowry'; 'I Am Legend ou 'Eu sou a lenda' (2007) baseado no livro de 'Richard Matheson' com participação da 'brasileira 'Sonia Braga'; 'Babylon A.D.' ou 'Missão Babilônia' (2008) baseado no livro de 'Maurice Georges Dantec'; 'Zathura - The Space Adventure' ou 'Zathura - Uma Aventura no Espaço' (2005) baseado no livro de 'Chris Van Allsburg' (autor de 'Jumanji'); Chegou a ganhar uma nova versão (re-orquestrada) pro 'The Lord of the Rings: The Two Towers' ou 'O Senhor dos Anéis: As Duas Torres' (2002) baseando no livro de 'John Ronald Reuel Tolkien'; E rendeu um Pulitzer a 'David Lang', compositor de harmonia de 'Requeim for a dream'. Pulitzer: prêmio de origem norte-americana entregue a trabalhos excepcionais voltados literalmente a excelência jornalistica, literária ou musical iniciado no ano de 1917 nascido graças ao jornalista Húngaro Joseph Pulitzer. Já o responsável pela autoria da trilha sonora foi 'Clint Mansell' (cantor e compositor inglês de 54 anos com uma gigantesca lista de trabalhos) que também trabalhou anteriormente com o diretor como responsável pela produção de conteúdo musical do filme Pi já mencionado acima e concluiu que: “Em um mundo homogeneizado com nomes de grandes marcas e produção em massa, um mundo onde a arte está sempre em desacordo com o comércio, é incrivelmente gratificante trabalhar com artistas como Darren Aronofsky e o Quarteto de Kronos, cujo desejo de ir além do normal, além do esperado, não é mantido apenas pelo desejo de ser comercialmente recebido.” Os merecimentos em reconhecimentos desta belíssima película colorida com pouco mais de 1h:30m de duração não param por ai. Lançado no ano de 2000 com imenso destaque em todos os campos de sua atuação, ao ser descrito de um livro com posse no mesmo nome pelo autor 'Hubert Selby Jr'. no ano de 1978 na qual este participou da elaboração e adaptação cinematográfica do roteiro, foi eleito como um dos 400 melhores filmes estadunidenses, além de inúmeras indicações importantíssimas que citaremos no decorrer desta publicação.



Os 4 protagonistas do elenco, passaram por um processo de laboratório pra conseguir aprimorar suas atuações.

Ellen Burstyn que interpretou Sara Goldfarb, uma viúva solitária que é revitalizada pela perspectiva de aparecer na televisão em seu programa favorito. Jared Leto interpretou Harry Goldfarb, filho de Sara, que tem sonho de se tornar um homem bem sucedido e teve de perder 20 quilos pra assumir as características que o filme exigiria do personagem. Jennifer Connelly que interpretou Marion Silver, namorada de Harry, que deseja abrir sua própria loja de roupas. Marlon Wayans interpretando Tyrone C. Love, amigo de Harry que, assim como Harry e Marion, deseja ficar bem de vida. Porém, a maestria das atuações teve como foco dos holofotes Ellen.

Ellen Burstyn: Venceu o prêmio de melhor atriz pelo Independent Spirit Awards (2000); Venceu o prêmio de melhor atriz pelo Satellite Awards (2000); Além de mais 4 indicações em prêmios e categorias diversas. Matthew Labatique: Venceu o prêmio de melhor fotografia pelo Independent Spirit Awards (2000). No total, foram 32 prêmios e 62 indicações para a franquia ‘Requiem for a dream’. Considerando ainda as inclusões em listas como 'Melhores do Ano': 1.º lugar por James Berardinelli, do ReelViews; 1.º lugar por Instituto Americano do Cinema; 1.º lugar por Andrew Pulver, do The Guardian; 2.º lugar por Online Film Critics Society; 4.º lugar por FilmAffinity; 6.º lugar pela Southeastern Film Critics Association; 10.º lugar por Roger Ebert, do Rogerebert.com; 10.º lugar por Peter Travers, da Rolling Stone; 10.º lugar pelo IndieWire; Sem ordem específica por Michael Atkinson, do The Village Voice; Sem ordem específica por New York Press;

E também as inclusões nas listas 'Melhores da Década': 1.º lugar por Christine Lemire, da AP Entertainment; 2.º lugar por James Berardinelli, do ReelViews; 5.º lugar por Kimberly Jones, do Austin Film Critics Association; 7.º lugar por Owen Gleiberman, do Entertainment Weekly; 10.º lugar pela Filmmaker; 100.º lugar prla Slant Magazine; Sem ordem específica pelo Complex; E também em outras listas: 100.º lugar pela BBC (Os 100 maiores filmes do século XXI); 238.º lugar pela Empire (500 Melhores Filmes de Todos os Tempos); 58.º lugar pela Time Out (Os 100 Melhores Filmes de Todos os Tempos); 77.º lugar pelo IMDb (Os filmes mais bem votados); Sem ordem específica pelo Instituto Americano do Cinema (400 melhores filmes estadunidenses de Todos os Tempos); Sem ordem específica por Steven Schneider (1001 filmes você deve ver antes de morrer); Sem ordem específica pelo AdoroCinema (Melhores filmes - opinião dos leitores); As 30 melhores partituras de filmes de sempre pelo CraveOnline (Summer Overture). Os demais atuantes do elenco são: Mark Margolis como Mr. Rabinowitz;Keith David como Big Tim; Christopher McDonald como Tappy Tibbons; Louise Lasser como Ada; Marcia Jean Kurtz como Era;Janet Sarno como Mrs. Pearlman; Suzanne Shepherd como Mrs. Scarlini; Joanne Gordon como Mrs. Ovadia; Charlotte Aronofsky como Mrs. Miles; Michael Kaycheck como Donut Cop; Jack O'Connell como Corn Dog Stand Boss;Chas Mastin como Lyle Russel e até mesmo a mãe de Darren com atualmente 76 anos aparace no filme. O filme faz uma alusão as fases em que uma vida humana pode se defrontar, dentre as mais belas até os momentos e situações mais insanas por aprisionamento num mundo de ilusões e alucinações sobre o que é e o que não é tangível. Vamos logo ao enredo. Tentaremos não cometer spoilers. Metaforicamente a história se dá com o ‘drama psicológico’ ocorrendo e sendo apresentado ao espectador através das estações do ano, onde em cada qual, os personagens têm suas histórias paralelas e ao mesmo tempo num espaço de acontecimentos contínuos.


Pills

Obviamente que no verão o enredo do filme leva os personagens a momentos onde planejamentos tomam rumo e se tornam ações, a integração dos personagens com suas necessidades e vontades ganham força, os objetivos traçados são buscados e todos vivem ou se vem com motivos pra levar a vida a diante, porém, vem o outono, fase esta, que os personagens começam a se deparar com as incertezas e obstáculos, com empecilhos, com imprevistos nem sempre tão visíveis e transparentes. Os malefícios agregados ao submundo das drogas começam vir à tona e os personagens aqui, começam a ser direcionados pra péssimos fluxos de consequências. Adentra-se o inverno, e progressivamente, a assustadora escuridão só aumenta. A intencional frieza do inverno faz questão de destruir qualquer persistência. Em meio a isso tudo, a trilha aplicada ao filme que certamente amplifica as sensações e tonifica a forte mensagem dando choque na mudança de realidade com a percepção de todos ficando claramente alterada vindo a resultar num final de vida trágico a todos os personagens, se mostrando não ser um daqueles filmes bonitinhos com finais extremamente felizes. Mesmo com a alta intensidade e burburinho do filme na imprensa pela critica, ainda há quem diga que sua estética era demasiadamente fraca e vazia, artificialmente induzindo a conclusões alienadas por moralismo. Entretanto, em meio há tantas controversas, o site ‘Rotten Tomatoes’ recebeu 78% de pontuação na avaliação de críticos baseado em 133 avaliações, refletindo numa média de 7.4 (num total de 10 pontos). Sua evidencia mantém se relativamente alta em todos os outros demais órgãos, sites e entidades avaliadores e a quantidade de estrelas máximas obtidas é relevante e destacável.


James Berardinelli considerou-o como o segundo melhor filme da década, atrás da trilogia de filmes O Senhor dos Anéis, Francisco Russo, do AdoroCinema: “O que mais impressiona em Réquiem para um sonho é até onde o ser humano pode ir para realizar seus sonhos, mesmo que surja uma fixação em realizá-los de qualquer maneira, independente de qual caminho seja seguido... Porque Réquiem para um sonho é isso: um filme duro e triste, como se alguém lhe desse um verdadeiro soco no estômago. Uma mistura precisa de desespero e melancolia, que mostra que devemos sim sonhar, mas que devemos também ter a consciência de que nenhum sonho vale a pena se para que ele seja alcançado tenhamos que simplesmente vender nossa alma.” Roger Ebert, colunista critico: "O que é fascinante em Requiem for a Dream, é o quão bem ele descreve os estados mentais dos seus viciados. Quando eles usam drogas, uma janela se abre brevemente em um mundo onde tudo está certo. Então a janela se fecha, e a vida reduz-se a uma busca por dinheiro e drogas para então abri-la novamente. Nada mais é remotamente tão interessante." Peter Bradshaw, do The Guardian: "Seu retrato agonizante e inflexível do abuso de drogas, tirado de um romance de Hubert Selby Jr é um trabalho formalmente agradável, se é que agradar pode ser a palavra certa." Peter Travers, da Rolling Stone: "Ninguém interessado no poder e na magia dos filmes deve perdê-lo." Matt Noller, da Revista Slant: "Requiem for a Dream é uma inflexível e implacável descida ao inferno com apenas uma coisa em mente: Drogas são realmente, muito ruins para você." Owen Gleiberman, escrevendo para Entertainment Weekly, classificou o filme com um "A" e afirmou que "o filme é hipnoticamente angustiante e intenso, um mergulho visual e espiritual na sedução e terror da dependência de drogas." IGN: "A razão pela qual ele funciona tão bem como um filme sobre o vício é que, em cada quadro, o filme em si é viciante. É absolutamente implacável a bravura de Aronofsky com técnicas cinematográficas (Telas divididas, esquemas complexos de corte transversal, visuais alucinatórios), e para ajudar, a trilha sonora composta por Clint Mansell (realizada pelo Quarteto Kronos), obriga-o a vê-lo."


A produção do filme foi realizada pela Thousand Words (produtora e financeira) e pela Protozoa Pictures uma companhia de produção cinematográfica localizada em Nova York e fundada pelo próprio Darren em 1997 que já conta com 12 filmes no portfólio e desses, 7 sendo dirigidos pelo próprio Darren já os outros dirigidos pelos colegas 'David Twohy', 'Julie Delpy', 'Mora Stephens', 'Pablo Larraín' e pelo 'Elliott Lester'. Lançado no Festival Francês de Cannes e respectivamente distribuído pela Artisan Entertainment, que desde 1982 produzia e contava com estúdios em Santa Mônica no E.UA, mas teve suas atividades encerradas entre 2003-2004 pois adquirida pela Lions Gate, outra grande indústria do mundo do cinema dos E.U.A. Teve se que ser editada uma mini versão devido a censura por abordar temas adultos como sexo e drogas. Aqui, será possível identificar a trilha na ordem em que as músicas são apresentadas, quantas vezes são tocadas e repetidas (clique aqui). E enfim, o trailer:

Recomendamos Requiem, pois ironicamente, o telespectador em alguns momentos até consegue ser levemente cativado com os personagens ao se identificar e conscientizar de que todos no mundo possuem vontades, desejos e interesses, não diferentemente da trama mostrada, onde os personagens se envolvem com um certo toque de sedução e sensualidade pela ótica no anseio de conquistar seus sonhos e fomenta a constância de que nem sempre as boas intenções são essenciais, onde alguns meios, não valem certos sacrifícios. E agora falando um pouco mais sobre música eletrônica. Mais especificamente sobre GMS, que ganhou destaque na cena trance, pois igualmente a outros produtores, possuem uma forte característica de transformar e manipular elementos numa sintetização de forma orgânica, possibilitando o psicodelismo e realmente fazendo jus ao termo por meio de ilusões e alucinações sonoras, tanto quanto alguns outros pioneiros que conseguiram entrar nesse nível mágico de produção, como Raja Ram, Talamasca, Eskimo, 1200 Micrograms e até Astrix. Além de terem paralelamente, parceria com outros renomados projetos mundiais de full-on como 1200 mg e também com o Brasileiro Gabe, na qual formaram Growling Machines, numa fusão do Growling Mad Scientists com o Wrecked Machines. [if !supportLineBreakNewLine] [endif]Wrecked Machines Projeto de psy-trance do brasileiro 'Gabriel Serrasqueiro' conhecido como Gabe muito ativo nas pistas de 2000 - 2012 na qual também cravou sua versão de Round and Round com os meninos do GMS criando a versão 'Rounders' pelo formato Growling Machines e diversos outros trabalhos por intermédio da Spun Records, Etnicanet e da Solstice Music. Talamasca Projeto de psy-trance do francês 'Cedric Dassulle' muito experiente na cena. Um veternao com mais de 15 anos de profissão e mais de 10 álbuns lançados dentre as mais diversas gravadoras como DCA Recordings, Mind Control Records e Mind Control. Astrix Projeto de psy-trance do israelense 'Avi Shmailov' que nascido na Rússia também soma décadas de bagagem musical sendo uma importantissíma referência no full-on mundial. Com mais de 10 álbuns, vas e compilações já atuo com gravadoras como Spintwist Records, HOMmega Productions, Transient Records, Crystal Matrix Records, HOMmega HD e Hit Mania. Eskimo Projeto de psy-trance do inglês 'Junya' repleto de elementos bem alucinantes que foi muito atuante de 2000 até cerca de 2008. Raja Ram Projeto de psy-trance do australiano 'Ronald Rothfield' que toca desde sua adolescência. Um dos que mais contribuiram pra música eletrônica, possui outros projetos musicais desde o Jazz, ao Rock, o Goa e também á Chill Music. Possui parcerias com Simon Posford formando o Sphongle, outra com Simon Posford, Doof e Total Eclipse formando o The Mystery of the Yeti, e por fim com os meninos do GMS formando o 1200 Micrograms, onde somam incontáveis álbuns e atuações com gravadoras das mais variadas. Na veiculação dos 8 álbuns da dupla, pode – se acrescentar o lançamento da Spun Records, fundada em Ibiza na Espanha no ano de 2002 como talvez sua principal contribuição para a cena do trance psicodélico mundial por ser a primeira gravadora voltada ao nicho do psytrance mundial. Através do Discogs é possível acessar um acervo de informações de contexto musical bem extenso. Esclarecimentos Extras: Junkies: Temas mais obscuros que abordam assuntos violentos ou polêmicos como drogas e temas considerados undergrounds. 'Trainspotting 2': História se passa na Escócia e fala sobre viciados em heroína, que agora após mais de 20 anos, terá sua continuidade com a proposta de reunir os mesmos atores e atrizes no elenco tendo a previsão de lançamento agora este ano, mais precisamente no final deste mês de Março. Psy-trance: Estilo de música eletrônica que surgiu com o fim dos anos 80 tendo variações de 130 e podendo chegar até aproximadamente 200 batidas por minuto, tendo sua real origem entre Israel e Goa na Índia. Spirit Zone Records: Uma gravadora fundada no ano de 1994 até 2005-2007 atuante com o trance psicodélico, goa trance e trance progressivo tendo diversos artistas do alto escalão como Electric Universe, Space tribe, Etnica, SUN Project, e responsável pela compilação de su´per aceitação Global Psychedelic Trance, e depois se ramificou na famosa Plusquam Records pelo fundador Wolfgang Ahrens (também conhecido como DJ Antaro).


Aqui, nossos sentimentos estão voltados a recuperação do artista, que infelizmente esta passando por um período de tratamento de câncer na medula óssea, chamado de mieloma múltiplo que atua nos glóbulos brancos. E não só nós, colegas de trabalho, amigos, família, muitos fãs e admiradores do planeta inteiro, todos direcionando seus fluxos de boas energias concentrados em vibrações de cura e a fé na melhora do Bansi. Um apelo em tentativa de colaborações esta sendo feito pelo próprio parceiro Riktam, pois a estimativa do custo é muito alta, cerca de 3 mil euros, então criando uma conta no site Go Found Me qualquer um tem a possibilidade de colaborar com qualquer quantia. Até o momento, diversas festas nos mais variados países já foram realizadas para arrecadar fundos. E o próprio Bansi Agradeçe !!!


 

Referências: Adoro Cinema, Billboard, Psyshop, Wikipédia, IMDb, Uol,


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