RESENHA | Mulher-Maravilha 1984 (2020)

 

Em 1984, após uma pedra que realiza desejos entrar em cena, Diana Prince deve enfrentar uma colega de trabalho e um empresário cujo desejo ambicioso envia o mundo por um caminho de destruição.

• Título: Mulher-Maravilha 1984 (Wonder Woman 1984)
• Série: Mulher- Maravilha (Wonder Woman)
• Franquia: Universo Estendido DC (DC Extended Universe)
• Idioma: Inglês norte-americano (AmE)
• Classificação: Não recomendável para menores de 12 anos
• Categoria(s): 2020, década de 2010, filme, longa-metragem
• Gênero(s): Ação, aventura, chick flick, fantasia, super-herói
• Subgênero(s): Fantasia urbana
• Tema(s): Luto, vício
• Lançamento: 17 de dezembro de 2020 (Brasil)
• Duração: 151 minutos
• Roteiro: Patty Jenkins, Geof Johns, Dave Callaham
• Direção: Patty Jenkins
• Música: Hans Zimmer
• Elenco: Gal Gadot, Chris Pine, Kristen Wiig, Pedro Pascal
• Link: Filmow, IMDb
• Experiência: ⭐⭐⭐⭐💚

Imagem: Warner Bros./DC Comics/Divulgação/Reprodução

  Mulher-Maravilha 1984 começa com um flashback de Diana (Lilly Aspell) criança participando de uma competição em sua terra natal, Themyscira, onde aprende uma valiosa lição: "Nada bom nasce de mentiras". Após isso o filme nos leva ao presente de Diana (Gal Gadot), onde ela trabalha num museu e atua como super-heroína na surdina. No trabalho conhece Barbara Minerva (Kristen Wiig), uma mulher desajeitada e sem habilidades sociais que se encanta por Diana a primeira vista. Confesso que shippei as duas, além de química elas até tem uma cena de date. 

Imagem: Warner Bros./DC Comics/Divulgação/Reprodução

Não demora muito e uma pedra misteriosa que realiza desejos entra em cena. Diana deseja ter seu grande amor, Steve Trevor (Chris Pine), de volta; Barbara deseja ser mais parecida com Diana; Maxwell Lord (Pedro Pascal), um empresário ambicioso, deseja se tornar a própria pedra. Assim começa o caos, não apenas por Max Lord começar a realizar desejos a torto e a direito, mas também porque assim como a pedra concebe o desejo ela pega algo em troca. No caso de Diana, sua força.

Imagem: Warner Bros./DC Comics/Divulgação/Reprodução

O filme é leve e divertido, embora tenha umas cenas de assédio bem tensas. Mas no geral é uma obra esperançosa. A história me ganhou por mostrar uma Mulher-Maravilha vulnerável e humanizar seus vilões, fazendo com que eu simpatizasse e até me relacionasse de alguma forma com eles.

Imagem: Warner Bros./DC Comics/Divulgação/Reprodução