Quer fugir da onda “modinha” do que o Netflix proporciona a pseudo nerds? E ser um dos primeiros por aqui a ficar alucinado, instigado e perturbado com uma série que quase ninguém ouviu falar? Então tá na mão… sem escrúpulo algum… Já no primeiro episódio. Pode ler não contém SPOILERS.
Série criada em 2013 com apenas três episódios, onde o seu primeiro episódio já com certeza vai deixá-lo perturbado no mínimo. Nenhum episódio diretamente tem ligação entre eles, são personagens diferentes, cenários e sinopses “discrepantemente” diferentes, porém todos tratam de forma discreta e subliminar de algo que se passa despercebido em nossa rotina cada vez mais “engessada” e pública, a forma como estamos levando a vida, ou parafraseando Einsten – Eu temo o dia em que a tecnologia ultrapasse nossa interação humana, e o mundo terá uma geração de idiotas. – Ou seja para meio entendedor, uma citação desta basta.
Não leve o objetivo da série como foco principal, esta é a mensagem que Charlie Brooker quer/quis transmitir, mas o roteiro empregado e fotografia da série é fantástico, tudo acontece de uma forma uniforme e que faz você ficar preso à tela e angustiado com a sequência de factoides que discorrem diante dos aproximadamente 50 minutos de cada episódio e faz você refletir.
Netflix publicou esta série em seu catálogo, as duas temporadas mais o episódio especial chamado “White Christimas”. Acabo de finalizar a primeira temporada com louvor, indo para a segunda que contém três episódios também.
Vale muito a pena assistir, pois são praticamente 7 episódios ao todo, uma temporada inteira de qualquer série “meia boca”. Assista pelo menos o primeiro episódio e depois comente o que achou para enriquecer este post com sua opinião.
UPDATE 01/02/2016 – Terminei a série, e posso confirmar que a mesma não perde a qualidade em nenhum momento de suas duas temporadas mais um episódio bônus, White Christmas de 1 hora. Não sei se quem for ler este post vai concordar, talvez o que “menos gostei” foi o episódio do Waldo, aquele desenho azul. E os que mais pirei com certeza foram o “The Entire History of You“, “White Bear”, “White Christmas”.
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Puts! Agora fiquei interessado em assistir…depois volto pra dizer minha impressões! 🙂
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Cara tô terminando a terceira que estreou ontem. Mas consegui dormir tô pilhado. Quando acabar vou atualizar este post.
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A interação humana está debilitada. Porém, o limite não está apenas nisso. Somos marionetes de algo além da compreensão.
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Deus joga The Sims.
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