Rezenha Crítica Quando as Luzes se Apagam 2016

Quando as Luzes se Apagam

No dia 18 de Agosto estreou Quando as Luzes se Apagam, e para esquecer minha vergonha de não ter ido ao cinema assistir Invocação do Mal 2, resolvi ir conferir este terror tão divulgado pelas mídias de comunicação e com os dizeres JAMES WAN nas capas como produtor. A graça dos filmes de terror no cinema são os sustos, será que rolou? Confiram a minha rezenha crítica de Quando as Luzes se Apagam.

Ao apagar das luzes no cinema (Adorei esse trocadilho) a expectativa era imensa e muito enganado pelas propagandas onde aparecia mais o nome de James Wan (Diretor de a Invocação do Mal) que era apenas produtor do que do próprio diretor David F. Sandberg, além do que me senti duplamente enganado por outro fenômeno. Eu achava que o filme seria baseado 100% no curta que fez tanto burburinho nos festivais e sites de cinema, mas não. Não era nem a mesma entidade (Se é assim que podemos chamar) e nem mesma atriz do curta inseriram no longa (Apesar que a mesma faz uma “pontinha” ksksks). Era algo bem mais polido e sem aquele cagaço, mas nem por isso o filme é péssimo.

O Diretor utilizou-se de um método no qual acredito que seja o principal elemento do terror, onde tudo que o telespectador não vê é o que traz o medo constante, e chega até abusar disso o filme todo com uma criatura maligna e envolta às sombras.

Achei que conseguiram criar uma história bem legal para o filme, que logicamente ficará muito sem nexo para uma continuação que já foi confirmada.

Existem vários momentos que fará você pular da cadeira, tive meus momentos (Uns 3 ou 4), mas a maioria é bem forçado, parece que vai adivinhar quando o susto vai vir ou a tentativa do mesmo.  Talvez estes sustos tenham particularmente comigo o filme subir alguns pontos em meu conceito, porque os que me assustaram, foram muito bem feitos, e mesmo com um som horrível, me assustei.

Mas o que ajuda em tudo isso é o elenco, os atores estavam bem entrosados principalmente o garoto que é um dos protagonistas, Gabriel Bateman (É o BATIMÁ), matando a pau, mostrando todo o medo que um garoto de seus 8 anos pode ter, suas expressões são muito convincentes. Para alguém da idade dele é o ponto alto do filme, mandou super bem, aos demais também tem seu destaque. Confesso que fiquei incomodado com a preocupação velada do diretor em mostrar que o feminismo sempre vence, talvez para tirar o dele da reta em futuras manifestações no Twitter (Virou moda nos filmes), mas tudo bem, passa porque Teresa Palmer arrebentou no papel de irmã mais velha Badass além de ter uma beleza que destoa.

Minha nota é 3/5.

E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.

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