Rezenha Crítica Transformers 5: O Último Cavaleiro

E lá vamos nós, PUTA QUE O PARIU… para o quinto Transformers, franquia que me acompanha desde a adolescência. Me arrependo de não ter visto o primeiro nos cinemas. Independente da qualidade de todos os filmes até aqui, uma coisa é certa, Transformers merece ser visto no cinema e desde então é o que faço, foda-se a crítica (inclusive a minha ksksksks), nestas horas cagamos e andamos para a lógica e bom senso e vamos nos divertir. Confiram a “rezenha” crítica de Transformers 5: O Último Cavaleiro.

Tratando-se de Transformers e Michael Bay podemos fugir da lógica desde a premissa do filme, onde os Transformers estão por todas épicas batalhas mundiais (1ª e 2ª Guerras, Constantinopla, Batalhas do Rei Arthur) até a nossa atualidade, tudo descrito no filme por meio de quadros e fotos históricas.

Novamente Optimus Prime faz uma “cagada” por honrar os terráqueos e acaba descobrindo que seu planeta natal, Cybertron, agora é um planeta morto, e que ele foi o responsável por matá-lo (ajudando os humanos). Ele encontra uma maneira de trazer o planeta de volta à vida, mas para isso precisa voltar à Terra e encontrar um artefato lendário que transcende as gerações e a própria História da humanidade.

O filme possui 2 horas e meia que poderiam ter sido resumidas em meia hora a menos, porquê é tamanha ação, explosão e correria no filme que em certos momentos você começa a viajar naquilo tudo sem saber o que tá rolando. Não que seja ruim, todas as cenas são muito bem feitas, mas por ser em excesso faz mal. Muitos locais por onde passaram poderia ter sido resumidos a menos, dá a impressão que durante o filme se passam meses sendo que tudo aquilo ali se resolveu no MESMO DIA! kkkkkk

Desta vez o elenco era de peso, tínhamos sir Anthony Hopkins sendo um legítimo “sir”, honrando a classe representando um dos historiadores e representantes dos cavaleiros templários e tendo a missão de levar adiante o legado.

Utilizaram-se do macete “Guia do Mochileiro” em adicionar um robô todo mal humorado e sistemático na história e que parecia uma série do C-3PO, tanto que durante a obra há uma “piadinha interna” sobre. E não ficou ruim, foram os momentos mais engraçados do filme, arrancou várias risadas minhas e de quem estava na sessão (a cena dele fazendo a trilha sonora do momento fez eu mijar!). Tinha um outro robô com sotaque francês e não perderam o tempo de zoar os franceses, fora os demais.

Outra impressão que deu é que Michael Bay tacou o foda-se, pegou todos elementos bons de seus clássicos, misturou num liquidificador e bateu, a gente nota um Armageddon danadão ali e outros lances malandramente inseridos achando que isso iria sustentar o filme por todo o tempo mesclado a histórias épicas dos templários, extraterrestres e robôs. Apesar de soar absurdo é tudo minuciosamente explicado e você acaba ficando até incrédulo.

Todos os robôs que lá estavam eram muito bem desenvolvidos e criativos, muito da hora, de verdade. Uma pena que se você analisar bem deram mais destaque aos humanos do que para os Transformers em questão.

O novo Transformers cumpre o básico do cinema, entretenimento. Você entra no cinema curte o filme de boa e vai embora sem dor na consciência. Se eu vou voltar a a assistir novamente? Bem difícil, porquê Transformers é uma das poucas franquias que compensa assistir apenas nos cinemas.

Minha nota é 3/5

E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.

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