"Regras da Estrada" foca seu relato no automóvel que entra na vida da diretora e de sua parceira. Mudando rotinas e propondo a revisão de conceitos e valores, o automóvel-narrador, símbolo de um modo de vida burguês, irá catalisar e refletir as várias fases do relacionamento delas, materializando as memórias e experiências 'da mesma forma que os assentos de tecido marrom impregnaram-se com o cheiro de fumaça de todos os cigarros que fumamos'.