O documentário segue a carreira de Sagat, com raras cenas de bastidores das atuações cults do ator. O filme possui depoimentos de diversas personalidades da indústria adulta, como Chi Chi LaRue, que compara Sagat com a cantora pop Madonna, além do diretor de filmes pornográficos Bruce LaBruce, que chama Sagat de "a Marilyn Monroe da pornografia gay -- Marilyn tinha seus seios, François tem sua bunda".
O documentário recebeu diversas criticas positivas, incluindo da revista gay francesa Têtu que escreveu: "Esse filme é sexy e agitado, os icones sexuais presentes são por sí só extremamente sensitivos e profundos".