Dividido em três partes, “Tratado de Baba e Eternidade” inicialmente explica seus intentos, tachando os possíveis detratores de imbecis e mostrando um personagem alter-ego de nome Daniel, que, no segundo segmento, encetará um romance complicado (no plano intelectual) com uma imigrante norueguesa de nome Eva, que é deportada no terceiro segmento e faz com que ele repense as noções burguesas de amor, ao passo em que redige poemas guturais de suposta inspiração nietzscheana, em que “a poeira do discurso entra em conflito com o peso de seu poder”. Esta é a explicação do título do filme, aliás!