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Últimas opiniões enviadas

  • Dan Éljen

    Marido planeja matar a esposa pra viver na cidade com a amante e no meio disso não consegue, magoa ainda mais a esposa - uma espécie de santa, que está sempre à espera do marido - e a partir daí o filme se faz presente, apresentando variadas situações na cidade, situações que vão reforçando o estado de espírito do marido arrependido e da frágil e magoada esposa (imagem bastante potencializada pela feição inocente de Janet Gaynor). Imagens e emoções que falam por si, dos momentos mais tristes aos mais felizes, sempre "carregados" por uma trilha muito bem nivelada, muito condizente com o ritmo e tensão das cenas, com certa imponência, trazendo ainda mais dramaticidade a trama mas bem longe de exagerar ou destoar em algum sentido.

    Gostei muito do filme e achei muito bem equilibrado no desenrolar e carga dramática. São muitos os eventos que me fizeram brilhar o olho de encantamento, belíssimas cenas, muito poderosas e muita harmonia no geral. Muito melhor que o açucarado City Girl.

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  • Dan Éljen

    Um "exercício" de contemplação incrível. Roma foi uma experiência bastante limpa pra mim, com sensações diversas. Tive alguma apatia de início, me senti um pouco "morno" em alguns pontos, mas desde sempre dentro daquela atmosfera, abduzido, me deixando guiar com facilidade. Situações cotidianas que me aproximaram, por mais que em certos momentos eu pensasse "será que vai dar em algum lugar?". E deu, foi muito, foi incrível acompanhar o aparente endurecimento de Cleo, suas experiências que geram angústia até desembocar em grito, para quem sabe renascer.

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  • Dan Éljen

    Quando o Amor é Mentira é o primeiro longa dirigido pelo cineasta italiano Valerio Zurlini e de maneira bem fresca desenvolve a história de um mulherengo conhecido como Bob, um jovem mecânico que vive dando em cima de todas as moças pela vizinhança e consequentemente se envolvendo em problemas com as mesmas e as pessoas próximas a essas moças, quando não esbarra na própria insensibilidade e indecisão.
    Bob é aquele rapaz que quanto mais contatinhos tem, melhor, mas encavala muitas situações por dia, levando atraso e frustrações aos encontros que planeja. Há um progresso emocional em Bob, mas vazio, coisas de momento, umas situações dizem que ele está aprendendo a respeitar as mulheres ao mesmo ponto que outras reforçam que ele não vai mudar e é nessa gangorra que Bob arrasa os corações pela cidade. Antonio Cifariello está muito bem como Bob e todas as moças com quem se envolve estão muito bem apesar de dividir o espaço umas com a outras e não estarem tão presentes. Cinema bem leve e muito diferente do que viria a ser os filmes de Zurlini, diretor que chegou a ser chamado de "poeta da melancolia" por suas tramas e personagens perdidos.

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  • Alice Ayres
    Alice Ayres

    Que aglomeração deliciosa!!! Rsss

    Bjk

  • Alice Ayres
    Alice Ayres

    Socorroooo!
    "Pq ele vive, eu posso crer no amanhã...."

    Sumidoooooo! C tá bem?! Ainda não vi Nomadland, acredita? N sou capaz de opinar!!! Tentarei começar a maratona esta semana!!!

    Bjoooo

  • Alice Ayres
    Alice Ayres

    Queridíssimooooo!!! Muitos filmes BONS p NÓS!

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