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Últimas opiniões enviadas

  • Mariana M.

    "Call Me by Your Name" é um dos filmes mais lindos, puros e sensuais que eu já assisti.
    Pra começar, os créditos de abertura do filme já são, literalmente, uma obra de arte. Além disso, a soundtrack é maravilhosa, as paisagens são lindíssimas (brilhantemente destacadas pela fotografia muito bem feita) e as atuações são realmente louváveis. É de uma sensibilidade palpável e de um bom gosto que nem sempre encontramos por aí. Uma história de amor que envolve, emociona e que sabe se contar. O filme merece toda a apreciação, por ser lindo em todos os sentidos em que um filme pode receber tal adjetivo.

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    "Call me by your name and I'll call you by mine" talvez seja uma das declarações de amor mais lindas que eu já vi. E quando a gente percebe o que isso realmente significa, dói. De verdade. Quem o Elio é, quem o Oliver é, o quanto de cada um deles existe no outro e o quão profundo e bonito é encontrar uma parte de si mesmo em outro alguém. E o peso que é pra cada um deles ser chamado pelo seu próprio nome, a vida inteira, lembrando do outro... Eu desabei completamente quando percebi isso. E aquela cena do Elio com o pai, logo depois que ele volta da viagem, cada palavra dita ali vale ouro.

    Eu realmente não queria que o filme acabasse nunca e mal posso esperar pra que o meu coração se recupere e eu possa assistir novamente. Vocês precisam ter a experiência de assistir pra realmente compreender tudo que eu quero dizer.
    Quem está pensando em dar uma chance ao filme, eis minha dica: se joguem e deixem a história de Elio e Oliver carregar vocês e seus corações. "Call Me by Your Name" é 10/10 e todo reconhecimento recebido é plenamente merecido.
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    "Elio, Elio, Elio, Elio, Elio..."
    "Oliver... I remember everything."

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  • Mariana M.

    Assistindo a esse clássico das animações porque decidi trabalhar com ele em uma pesquisa da faculdade. Por alguns momentos, é quase como se fosse possível revisitar a minha infância e os contos pelos quais tenho grande carinho. É sempre uma experiência incrível.

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  • Mariana M.

    Acabo de assistir a um dos filmes mais bonitos que eu já vi em toda a minha vida.

    Esperei durante meses e meses por "A Ghost Story" e já adianto que cada segundo de espera valeu muito a pena. Queria saber mais sobre essa trama misteriosa criada por David Lowery e protagonizada pela Rooney e pelo Casey. Assisti ao outro filme do trio, "Ain’t Them Bodies Saints" (2013) e gostei muito, logo, desenvolvi a famosa (e muitas vezes prejudicial) expectativa. Posso dizer que a minha expectativa não era nada perto do espetáculo que o filme entrega ao decorrer de toda e cada cena. "A Ghost Story" tem um ritmo bastante próprio, necessita da imersão do telespectador e logo a consegue (ao menos, no meu caso, foi assim). Destaco como pontos altos do filme a direção de Lowery; a dupla de protagonistas que funcionam muito bem juntos e entregam a emoção necessária a cada momento da história e a fotografia e trilha sonora, que unidas são basicamente personagens deste filme, guiando quem está assistindo para um mergulho ainda mais profundo nessa narrativa linda, melancólica e dolorosa. Assistir a história que Lowery se propõe a nos contar é uma experiência de profundidade e reflexão sobre tudo: sobre a vida, sobre a morte, sobre nós mesmos. Dono de uma narrativa que é quase poesia do início ao fim, introspectivo, onde a solidão sufoca, dói e é quase palpável, "A Ghost Story" me causou aflição, um desconforto estranho, uma tristeza. Acredito que o principal "superpoder" da arte, e nesse caso, do cinema, é te despertar algo, te modificar, te inquietar e o filme cumpriu em mim esse papel com maestria. Este era um dos filmes mais esperados do ano por mim e acabou por se tornar um dos meus grandes favoritos e um dos filmes mais bonitos que eu já tive o prazer de assistir. De uma beleza e humanidade únicas, "A Ghost Story" é uma obra de arte no sentido mais puro e a sensação que ele nos deixa é de um imenso vazio, um desespero, uma vontade de gritar. Fico grata pela existência de um filme tão essencial nessa era onde somos inundados por blockbusters, remakes e continuações todos os dias. David Lowery trouxe um respiro mais que necessário com esse filme que dentro de sua simplicidade, tornou-se grandioso, quase transcendental. A obra levanta questões e dialoga de maneiras diferentes com cada pessoa, trata-se de uma experiência realmente pessoal, de entrega àqueles 90 minutos que, quando acabam, continuam te acompanhando e te modificando por muito tempo.

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  • Sant Amanda
    Sant Amanda

    Ei, Mariana! Vi teu perfil em um comentário aleatório em um outro perfil sopre Twin Peaks. Tu recomendas começar por onde? Tô super afim de assistir, mas não sei se começo pelas novas temporadas ou as da década de 90!

  • Willian
    Willian

    Olá. Aceita!

  • Joneor
    Joneor

    Assisti finalmente a ghost story, e mesmo com receio de ter criado expectativa demais pro filme, não decepcionou em nada, mas vou te dizer que até uma certa parte eu ficava com a sensação na cabeça de que já tinha assistido o filme inteiro no trailer, mas o final foi a maior rasteira! quando achava que já estava no chão o filme mostrou que tinha como me derrubar mais HAHAHAHA não esperava por aquilo. Achei lindão.

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