O filme tem uma estética interessante, principalmente direção de arte e figurino (gosto do estilo gay-punk do filho e de como resolvem uma sequencia de perseguição de carro).
Já as atuações marcadas e os sermões sociopolíticos parecem deslocados nesse elaborado universo surreal que em vez de divertir como paródia do que se pensa de um "cinema esquerdista doutrinador", se perde em divagações genéricas.
"Democracia em Vertigem" levanta vários pontos interessantes, mas no geral é muito simplista para explicar situações complexas, o que é frustrante pois o tom panfletário empobrece a discussão política.
bom ver filmes italianos em alta, mas esse é beeeem ruim... achei as narrativas dos 3 roteiristas todas muito pouco criativas e bastante sexistas. confesso que foi dificíl assistir até o final. até como referência dos bastidores do cinema posso pensar em títulos mais interessantes (e o que a copa tem haver?)
um filme que pode ser cansativo, mas bastante inspirador. durante toda a duração, o filme desafia o espectador, subverte qualquer expectativa e só resta entrar na onda. a estética que mistura 2d, 3d e diferentes estilos pode distanciar o espectador dos personagens, mas são únicas na composição desse universo frenético que vibra e pulsa. a cartela final diz "essa história nunca acabou". faz sentido, o mundo lá fora está sempre acontecendo. engraçado como uma animação consegue trazer tão viva a experiência que é viver.
Tecnicamente bem feito e bem atuado, mas a história oscila muito e fica difícil de engolir... As reviravoltas da trama são forçadas, tem umas sequências que parecem ter sido feitas só pra ser "cool" e o terceiro ato do filme fica bem repetitivo e cansativo.
Pq Jon Hamm acoberta Jamie Foxx no tiroteio da venda de armas? Pq Baby diz para Kevin Spacey não procurar outro motorista se há algumas horas ele estava querendo fugir? Pq Kevin Spacey ajuda Baby a escapar, a custo da própria vida, se ele matou o asiático "Hat" por muito menos? E Jon Hamm ressuscita tantas vezes que cada vez que retorna chega a ser mais cômico que ameaçador.
E acho fraco elogiar a seleção musical do filme, sendo que nenhuma música é exclusiva, todas foram compradas. Qualquer um com uma noção razoável de música popular faria o mesmo (só assistir Esquadrão Suicida).
O romance entre Baby e Debora é a melhor parte do filme, mas não o suficiente para fazê-lo valer a pena. Não recomendo.
Apesar de bem intencionado, o filme tem muitos buracos na dramaturgia que nem se preocupa em explicar. Primeiro, exatamente por que Tilly voltou à cidade? Ela queria saber se era amaldiçoada, certo, mas se ela já é alguém na vida, por que ela teria tantas dúvidas sobre ser amaldiçoada? Aconteceu algo na vida dela que fez ela se questionar?
Segundo, se ela já detestava todos da vila (a julgar pela primeira fala, "voltei, desgraçados"), por que ela passa boa parte do filme tentando buscar a aprovações dos moradores com seus desenhos e roupas exclusivas?
Acho que houve um erro muito grande na adaptação do romance que deu origem ao filme, pois há vários momentos estranhos no longa: uma personagem importante pra trama se despede da história de forma muito banal; o leitmotiv da protagonista é resolvido ainda no segundo ato e ela passa o resto do filme à deriva, sem nenhuma motivação...
No geral, é um filme bastante deficiente que só se salva pelos figurinos belíssimos e atuação de Judy Davis que se entrega de corpo e alma à cafonice da trama.
Gostei de ter uma protagonista feminina, principalmente por ser um filme investigativo/ação. Os outros estúdios de animação tem pouquíssimos filmes com mulheres protagonistas (dreamworks só 3 de 32, fox 4 de 22 e a pixar 2 de 16). Também muito generoso não inventarem um envolvimento amoroso para a personagem.
O filme é muito esperto e inteligente na forma de trazer a discussão racial, mas ao meu ver se perdeu um pouco no aprofundamento da investigação, principalmente quando os ratinhos Corleone aparecem (precisava mesmo referenciar Godfather ali?). Dali em diante, o roteiro traz umas reviravoltas que parecem meio deslocadas com a atmosfera do filme.
De qualquer jeito, é muito bom ver como a Disney sabe rir de si mesma, e traz mais camadas de "realidade" no seu discurso otimista: "Todos temos limitações, mas isso não impede de tentarmos fazer do mundo um lugar melhor". Boa mensagem.
Califórnia peca principalmente na atuação de quase todo o elenco: as amigas da protagonista e o surfista em especial estão fora do tom durante quase o filme inteiro (embora, eles tenham bons momentos aqui e ali, como a conversa na rede entre Joana e Estela, a melhor cena do filme pra mim). Nem mesmo Virgína Cavendish se salva, há uma cena específica dela, envolvendo uma caixa, que ela parece ter feito no piloto automático, sem nenhuma emoção.
Embora a atriz principal esteja boa em cena, quem brilha mesmo é o garoto que faz o JM. É quem entrega a melhor atuação do filme. Até Caio Blat, que considero o melhor ator brasileiro na ativa, está afetado como o tio. Será que todo gay precisa mesmo ser afetado e ter trejeitos? Pra quê esse estereótipo?
No entanto, Califórnia tem uma fotografia e uma direção de arte muito bonitas (especialmente o figurino) e uma seleção musical incrível.
É O rei leão misturado com A era do gelo, que se passa em um Texas Paleozóico...
As viradas da trama são tão pouco inspiradas (do tipo, "já vi isso antes") que mesmo que o filme apresente alguns bons momentos de roteiro (todos na reta final, não citarei para evitar spoilers), acaba sendo apenas mais do mesmo... O desenho dos personagens também não anima: design fraquinho.
O filme vinha num ritmo bem cansativo, arrastado até, mas daí no clímax conseguiu se redimir e trazer algo mais interessante dramaturgicamente. Eu teria acabado o filme no telefonema pós-clímax. Diálogo emocionante, imagens bonitas dos passageiros... Teria sido mais bonito e encerrava bem a proposta do filme.
Mas não, resolveram esticar por mais 15min com cenas avulsas e dispensáveis, que não acrescentaram nada e só cansaram o espectador.
Roteiro apressado e nem um pouco original. Personagens irritantes e nada carismáticos. Trama insossa e batida. E pra completar, a trilha musical era TÃO repetitiva que mais distrai o espectador do que agrega ao filme... Péssimo.
Meio surpreso com os comentários negativos da galera aqui.
Achei a fotografia do filme espetacular, incrível mesmo. Queria até ver um making of, porque queria ver até que ponto usaram chroma key na ambientação/iluminação.
E o roteiro achei interessante, bem costurado também (ponto positivo também pra montagem). As atuações também estão boas, Emmy Rossum tá ótima (nem parece que começou com aquelas canastrices de O Dia depois de amanhã e O Fantasma da Ópera).
Meu maior comentário é que o filme está mais pra Blue Valentine e Amor em 5 tempos do que 500 dias com ela e Brilho eterno (embora consiga ver certas semelhanças)
Não há nenhum arco de história, não há construção de conflito ou dilema, não há nenhuma evolução de personagens: um filme vazio e insignificante em sua essência. O único talento da equipe é conseguir fazer um filme de 1h20 parecer ter 3h de duração. Um feito e tanto, não é pra qualquer um...
Achei especialmente dolorido quando umas meninas retornam a sua casa depois da guerra e ficam felizes pelos pequenos prazeres, como apreciar a vista e poder ouvir música, enquanto do outro lado do rio, Seita enterrou a irmãzinha e lida com a morte do pai e da mãe... Simplesmente devastador :(
Achei um porre! Maçante, cansativo, personagens nem um pouco carismáticos e o espectador pouco se importa com o desenrolar da trama... É muito raro desistir de um filme (raro mesmo), mas a vida é muito curta e não aguentei ver até o final. Só não dou uma nota menor porque o sistema/site não permite
estou achando interessante essa nova reinvençao da kristen stewart. parece q ela sabe q nao tem um range de expressões e q é limitada em termos de atuacao e tá investindo mais em papeis de apoio com diretores/atores diferentes para ir crescendo aos poucos em vez de arriscar logo de cara um lead q a desafie mais enquanto atriz... achei uma estrategia esperta
Acho um filme excelente no que se propõe: mostrar a loucura da equipe de marketing de um filme pra comercializá-lo e deixar mais apalatável ao público, o diretor excêntrico, os atores de egos enormes... Achei o roteiro incrível e por mais que tenhamos personagens demais (e realmente há) não acho que eles tenham sido dispensáveis, cada um brilha em sua cena, desde Jane Lynch, ótima como uma repórter cínica, passando por Parker Posey em um ótimo crescente, Jennifer Coolidge hilária como sempre, até chegar na magistral Catherine O`Hara, injustamente esquecida nas premiações.
Maravilhoso! Espetacular direção de Suzana Amaral, e uma interpretação marcante de Marcelia Cartaxo. José Dumont e Montenegro maravilhosos como sempre. Tudo ainda com um excelente roteiro baseado no incrível romance da Clarice Lispector.
Sol Alegria
3.2 25O filme tem uma estética interessante, principalmente direção de arte e figurino (gosto do estilo gay-punk do filho e de como resolvem uma sequencia de perseguição de carro).
Já as atuações marcadas e os sermões sociopolíticos parecem deslocados nesse elaborado universo surreal que em vez de divertir como paródia do que se pensa de um "cinema esquerdista doutrinador", se perde em divagações genéricas.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3K"Democracia em Vertigem" levanta vários pontos interessantes, mas no geral é muito simplista para explicar situações complexas, o que é frustrante pois o tom panfletário empobrece a discussão política.
Noite Mágica
2.9 12bom ver filmes italianos em alta, mas esse é beeeem ruim... achei as narrativas dos 3 roteiristas todas muito pouco criativas e bastante sexistas. confesso que foi dificíl assistir até o final. até como referência dos bastidores do cinema posso pensar em títulos mais interessantes (e o que a copa tem haver?)
Mind Game
4.2 46 Assista Agoraum filme que pode ser cansativo, mas bastante inspirador. durante toda a duração, o filme desafia o espectador, subverte qualquer expectativa e só resta entrar na onda. a estética que mistura 2d, 3d e diferentes estilos pode distanciar o espectador dos personagens, mas são únicas na composição desse universo frenético que vibra e pulsa. a cartela final diz "essa história nunca acabou". faz sentido, o mundo lá fora está sempre acontecendo. engraçado como uma animação consegue trazer tão viva a experiência que é viver.
Em Ritmo de Fuga
4.0 1,9K Assista AgoraTecnicamente bem feito e bem atuado, mas a história oscila muito e fica difícil de engolir... As reviravoltas da trama são forçadas, tem umas sequências que parecem ter sido feitas só pra ser "cool" e o terceiro ato do filme fica bem repetitivo e cansativo.
Pq Jon Hamm acoberta Jamie Foxx no tiroteio da venda de armas? Pq Baby diz para Kevin Spacey não procurar outro motorista se há algumas horas ele estava querendo fugir? Pq Kevin Spacey ajuda Baby a escapar, a custo da própria vida, se ele matou o asiático "Hat" por muito menos? E Jon Hamm ressuscita tantas vezes que cada vez que retorna chega a ser mais cômico que ameaçador.
E acho fraco elogiar a seleção musical do filme, sendo que nenhuma música é exclusiva, todas foram compradas. Qualquer um com uma noção razoável de música popular faria o mesmo (só assistir Esquadrão Suicida).
O romance entre Baby e Debora é a melhor parte do filme, mas não o suficiente para fazê-lo valer a pena. Não recomendo.
A Vingança Está na Moda
3.6 311 Assista AgoraApesar de bem intencionado, o filme tem muitos buracos na dramaturgia que nem se preocupa em explicar.
Primeiro, exatamente por que Tilly voltou à cidade? Ela queria saber se era amaldiçoada, certo, mas se ela já é alguém na vida, por que ela teria tantas dúvidas sobre ser amaldiçoada? Aconteceu algo na vida dela que fez ela se questionar?
Segundo, se ela já detestava todos da vila (a julgar pela primeira fala, "voltei, desgraçados"), por que ela passa boa parte do filme tentando buscar a aprovações dos moradores com seus desenhos e roupas exclusivas?
Acho que houve um erro muito grande na adaptação do romance que deu origem ao filme, pois há vários momentos estranhos no longa: uma personagem importante pra trama se despede da história de forma muito banal; o leitmotiv da protagonista é resolvido ainda no segundo ato e ela passa o resto do filme à deriva, sem nenhuma motivação...
No geral, é um filme bastante deficiente que só se salva pelos figurinos belíssimos e atuação de Judy Davis que se entrega de corpo e alma à cafonice da trama.
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraGostei de ter uma protagonista feminina, principalmente por ser um filme investigativo/ação. Os outros estúdios de animação tem pouquíssimos filmes com mulheres protagonistas (dreamworks só 3 de 32, fox 4 de 22 e a pixar 2 de 16). Também muito generoso não inventarem um envolvimento amoroso para a personagem.
O filme é muito esperto e inteligente na forma de trazer a discussão racial, mas ao meu ver se perdeu um pouco no aprofundamento da investigação, principalmente quando os ratinhos Corleone aparecem (precisava mesmo referenciar Godfather ali?). Dali em diante, o roteiro traz umas reviravoltas que parecem meio deslocadas com a atmosfera do filme.
De qualquer jeito, é muito bom ver como a Disney sabe rir de si mesma, e traz mais camadas de "realidade" no seu discurso otimista: "Todos temos limitações, mas isso não impede de tentarmos fazer do mundo um lugar melhor". Boa mensagem.
Califórnia
3.5 302Califórnia peca principalmente na atuação de quase todo o elenco: as amigas da protagonista e o surfista em especial estão fora do tom durante quase o filme inteiro (embora, eles tenham bons momentos aqui e ali, como a conversa na rede entre Joana e Estela, a melhor cena do filme pra mim). Nem mesmo Virgína Cavendish se salva, há uma cena específica dela, envolvendo uma caixa, que ela parece ter feito no piloto automático, sem nenhuma emoção.
Embora a atriz principal esteja boa em cena, quem brilha mesmo é o garoto que faz o JM. É quem entrega a melhor atuação do filme. Até Caio Blat, que considero o melhor ator brasileiro na ativa, está afetado como o tio. Será que todo gay precisa mesmo ser afetado e ter trejeitos? Pra quê esse estereótipo?
No entanto, Califórnia tem uma fotografia e uma direção de arte muito bonitas (especialmente o figurino) e uma seleção musical incrível.
O Bom Dinossauro
3.7 1,0K Assista AgoraÉ O rei leão misturado com A era do gelo, que se passa em um Texas Paleozóico...
As viradas da trama são tão pouco inspiradas (do tipo, "já vi isso antes") que mesmo que o filme apresente alguns bons momentos de roteiro (todos na reta final, não citarei para evitar spoilers), acaba sendo apenas mais do mesmo... O desenho dos personagens também não anima: design fraquinho.
Através
3.5 2O filme vinha num ritmo bem cansativo, arrastado até, mas daí no clímax conseguiu se redimir e trazer algo mais interessante dramaturgicamente. Eu teria acabado o filme no telefonema pós-clímax. Diálogo emocionante, imagens bonitas dos passageiros... Teria sido mais bonito e encerrava bem a proposta do filme.
Mas não, resolveram esticar por mais 15min com cenas avulsas e dispensáveis, que não acrescentaram nada e só cansaram o espectador.
Cada Um na Sua Casa
3.7 573 Assista AgoraRoteiro apressado e nem um pouco original. Personagens irritantes e nada carismáticos. Trama insossa e batida. E pra completar, a trilha musical era TÃO repetitiva que mais distrai o espectador do que agrega ao filme... Péssimo.
Eu Estava Justamente Pensando em Você
3.6 373 Assista AgoraMeio surpreso com os comentários negativos da galera aqui.
Achei a fotografia do filme espetacular, incrível mesmo. Queria até ver um making of, porque queria ver até que ponto usaram chroma key na ambientação/iluminação.
E o roteiro achei interessante, bem costurado também (ponto positivo também pra montagem). As atuações também estão boas, Emmy Rossum tá ótima (nem parece que começou com aquelas canastrices de O Dia depois de amanhã e O Fantasma da Ópera).
Meu maior comentário é que o filme está mais pra Blue Valentine e Amor em 5 tempos do que 500 dias com ela e Brilho eterno (embora consiga ver certas semelhanças)
Los Tentados
1.1 2Não há nenhum arco de história, não há construção de conflito ou dilema, não há nenhuma evolução de personagens: um filme vazio e insignificante em sua essência. O único talento da equipe é conseguir fazer um filme de 1h20 parecer ter 3h de duração. Um feito e tanto, não é pra qualquer um...
Neruda
2.5 8 Assista AgoraConvencional, cafona e didaticamente enfadonho. Um desserviço ao belo trabalho do Neruda.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KDizer que o filme é "triste"seria minimizá-lo: é avassalador no mínimo...
Achei especialmente dolorido quando umas meninas retornam a sua casa depois da guerra e ficam felizes pelos pequenos prazeres, como apreciar a vista e poder ouvir música, enquanto do outro lado do rio, Seita enterrou a irmãzinha e lida com a morte do pai e da mãe... Simplesmente devastador :(
O Rei e o Pássaro
3.8 11Achei um porre! Maçante, cansativo, personagens nem um pouco carismáticos e o espectador pouco se importa com o desenrolar da trama... É muito raro desistir de um filme (raro mesmo), mas a vida é muito curta e não aguentei ver até o final. Só não dou uma nota menor porque o sistema/site não permite
O Véu Pintado
3.6 21Aquele final hollywoodiano estragou tudo até então pra mim... O livro é mil vezes melhor e a adaptação com Edward Norton e Naomi Watts é mais fiel.
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista Agoraestou achando interessante essa nova reinvençao da kristen stewart. parece q ela sabe q nao tem um range de expressões e q é limitada em termos de atuacao e tá investindo mais em papeis de apoio com diretores/atores diferentes para ir crescendo aos poucos em vez de arriscar logo de cara um lead q a desafie mais enquanto atriz... achei uma estrategia esperta
Acima das Nuvens
3.6 400achei tão genderbending (em termos de gênero cinematográfico), que valeu muito a pena.
pelo trailer/sinopse, eu esperava por algo tipo Swimming pool, mas tá mais pra "as lágrimas amargas de petra von kant" na vida real
Por Trás das Câmeras
2.9 6Acho um filme excelente no que se propõe: mostrar a loucura da equipe de marketing de um filme pra comercializá-lo e deixar mais apalatável ao público, o diretor excêntrico, os atores de egos enormes... Achei o roteiro incrível e por mais que tenhamos personagens demais (e realmente há) não acho que eles tenham sido dispensáveis, cada um brilha em sua cena, desde Jane Lynch, ótima como uma repórter cínica, passando por Parker Posey em um ótimo crescente, Jennifer Coolidge hilária como sempre, até chegar na magistral Catherine O`Hara, injustamente esquecida nas premiações.
A Hora da Estrela
3.8 507 Assista AgoraMaravilhoso! Espetacular direção de Suzana Amaral, e uma interpretação marcante de Marcelia Cartaxo. José Dumont e Montenegro maravilhosos como sempre. Tudo ainda com um excelente roteiro baseado no incrível romance da Clarice Lispector.
O melhor filme nacional que existe
Edukators: Os Educadores
4.1 663Chega dar raiva de tão pretensioso que é.