Últimas opiniões enviadas
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Dias Perfeitos
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Ah sei lá… é bom? Sem dúvida.
Mas é maçante demais - pelamor, 1h de filme pra ver o protagonista balbuciar uma frase completa pela primeira vez?
Sim, tem todo uma poética e propósito nessa aparente “simplicidade” do cotidiano, mas até pra essas trivialidades tem limite.Obs.: a trilha sonora é ótima; pena que foi usada como se fosse uma reunião de vários clipes aleatórios rsrs
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É um filme menor do Polanski? Certamente.
Mas está muito longe de ser a bomba que os críticos (e canceladores de plantão) sugerem.
Pelo contrário: tem a assinatura do diretor, é divertido em seu exagero e sua acidez e garante um ótimo entretenimento.
Galera precisa entender que nem sempre um grande cineasta quer fazer uma obra-prima; às vezes o cara só quer contar uma história despretensiosa pra se manter na ativa e está tudo bem...
Últimos recados
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arthurdacostapalacio
Onde você assistiu Pilgrimage (1933)? Não encontro em nenhum lugar :(
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saul
Oi! Meu nome é Saul Tamborena, não sou um bot, e estou fazendo uma pesquisa a respeito da USABILIDADE do Filmow. Se puder responder o questionário me ajudaria muito. São 10 perguntas com tempo médio total de 4 minutos. O questionário é anônimo, não pergunto sobre renda, profissão ou endereço, apenas sobre o Filmow. Qualquer dúvida ou sugestão pode me perguntar. Valeu!
Link para o questionário: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScC2QHmgXOmECLl5rSDxDIETY7lI3qyPa2XteMtm-VTWSSq2w/viewformP.S.: estou enviando link individualmente no Filmow porque o grupo do facebook está morto e os grupos daqui parecem pouco movimentados :/
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Gabriel Tavares
Muito Obrigado Cara. Foi mals a demora, fui ver só agora.
É curioso que (assim como "A Sala dos Professores") este é mais um dos indicados ao Oscar desta temporada a discutir como a busca por justiça de um único indivíduo pode impactar sua comunidade.
Eu lembro de um caso semelhante que aconteceu aqui no Brasil há alguns anos, quando 3 adolescentes estupraram uma colega de classe no banheiro da escola (um vigiava a porta, outro segurava a garota e o terceiro cometia o ato, se revezando). À época, fiquei indignado: eu tenho uma sobrinha. Fiquei imaginando minha reação diante de tal brutalidade.
Mas o que me impressiona de fato aqui vai um pouco além: a gente ouve muito falar das diversas democracias mundo afora, de como precisamos dar ouvido às vozes dissidentes, como a ONU defende a soberania de cada país - mas como dar ouvidos às vozes que querem silenciar as outras? Como acreditar em 'liberdade' em países onde nem todos tem esse direito? Como é possível existir alas do movimento feminista que simplesmente ignoram essas atrocidades, até mesmo defendendo esses povos? Cara, a fala da moradora da aldeia argumentando que a menina perdeu a honra e, por isso, deveria se casar com o próprio agressor é repulsiva. Dá vontade de falar "mulher, te situa...".
Pra finalizar, a gente sempre ouve "Nem todo homem, mas sempre um homem".
Diante da história desse pai (herói), só consigo pensar "Pois é, nem todo homem...".