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Últimas opiniões enviadas

  • M. D

    A premissa do filme é muito interessante. Que por si só já é um alicerce sólido para não navegar nos mesmos clichês dos filmes do gênero, tão pouco nos clichês do filmes de ação: "jovem branco puro e de bom coração, vindo de família disfuncional em sua candura de caráter tenta salvar a mãe, mas vai por caminhos tortuosos por causa nobre. Utilizando da vingança como justificativa para seus atos e frustrações".

    O filme tinha tudo para não cair nessa premissa, principalmente de uma abertura tão promissora narrando o medo da elite social sobre a "elevação" daqueles que tem uma habilidade especial. Mostrando o Estado utilizando a narrativa de "salvador da população", mas utilizando de sua força para defender o interesse dos seus aliados comerciais. Porém, como disse anteriormente, o diretor perde a oportunidade de explorar uma ideia que poderia dar o filme um status de cult futuramente. Como Donnie Darko que também foi um filme de baixo orçamento, porém, tem um roteiro que até os diais atuais é aclamado.

    Um destaque para atuação Robbie Amell que é totalmente plátisca e caricata. Em alguns momentos parecia que eu estava assistindo a novela Mutantes da Record. No segundo filme, lançado recentemente (2024) sua atuação está mais madura. Porém não trás nada revelador e notório. No entanto, Stephen Amell é um destaque. Gostaria de vê-lo sobre o calibre de outros diretores e obras.

    Mas o filme é ruim? O filme diverte. É interessante em certos pontos e não é uma perca total de tempo para quem deseja diversão. Mas deixa a desejar naquilo que ele mesmo se propõem e não consegue desenvolver. Nem no primeiro, nem no segundo filme.

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  • M. D

    Filme grandioso, boa trama, atores em excelência de atuação.

    (olhar pessoal) A última cena de perseguição se torna cansativa por perca de finalidade no processo. Percebe-se que o editor fica um tempo suspenso na necessidade de adicionar uma trilha que remete tensão.

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  • M. D

    A premissa do filme é excelente. Imagine só: pegar o personagem R.M. Renfield do romance de terror gótico de 1897 de Bram Stoker, Drácula, e colocá-lo em uma perspectiva totalmente oposta ao livro e todos os filmes já criados sobre o personagem Drácula. Ao invés daquele servo que expressa devoção, adoração e resiliência ao seu mestre (como vimos em Bram Stoker's Drácula, dirigido por Francis Ford Coppola), o Renfield se apresenta como um "colaborador" evolvido em um relacionamento abusivo (chefe - empregado) pelo seu mestre Drácula (Nicolas Cage).

    O que torna tudo mais interessante é o início do filme. É nítida a referência (e um elogio) ao clássico Drácula de 1931, da época áurea da produtora Hammer, com o eterno Drácula, o ator Bela Lugosi. Eles utilizam os mesmos planos e paisagens para recontar quantos séculos Renfield e Drácula atravessaram juntos nessa jornada de mestre e servo. Até chegarem no esgotamento de Renfield a um "emprego" que não consegue pedir demissão.

    O filme continuaria muito interessante, explorando essa temática vampiresca de forma irônica, somada ao jeito "castração" e divertido de Nicolas Cage. Misturar o aspecto gótico da narrativa do Drácula com as aventuras atuais e explorar mais a temática vampiresca tornaria o filme ainda mais interessante. Mas, por alguma razão inexplicável, resolveram incluir a máfia e personagens sem o menor carisma. Isso acabou estragando todo o entusiasmo que o filme havia criado ao longo de sua progressão. Provavelmente foi uma intervenção dos investidores, que queriam "algo a mais para atrair o maior número de público". Às vezes, menos é mais, e seguir o que a história pede torna tudo interessante por natureza.

    Um bom exemplo disso é o filme "O que Fazemos nas Sombras" de 2014, dos diretores Jemaine Clement e Taika Waititi. O filme segue a vida de um grupo de vampiros que dividem uma casa em Wellington, na Nova Zelândia, e mostra de maneira hilária como eles lidam com os desafios e peculiaridades de serem criaturas da noite.

    Uma das grandes sacadas do filme é a forma como ele satiriza os arquétipos de vampiros estabelecidos pelo cinema ao longo dos anos. Os personagens principais são Viago, Deacon, Vladislav e Petyr, cada um representando um tipo diferente de vampiro, desde o aristocrático até o sedutor e o mais antigo e assustador. A dinâmica entre eles é absolutamente hilária, com diálogos afiados e situações absurdas.

    O estilo documental falso, similar a um reality show, adiciona uma camada extra de comédia ao filme. Através das entrevistas individuais com os personagens, podemos conhecer suas perspectivas pessoais e suas visões sobre a vida imortal. Essa abordagem também permite que o filme faça piadas sobre as dificuldades de ser um vampiro no mundo moderno, desde lidar com a tecnologia até encontrar uma presa adequada.

    Além disso, "O que Fazemos nas Sombras" brinca com outros elementos do folclore vampiresco, como a aversão a alho, a necessidade de ser convidado para entrar em um local e as rivalidades com lobisomens. A maneira como esses elementos são incorporados à narrativa é extremamente divertida e inteligente.

    O filme se destaca por seu humor afiado, que oscila entre momentos sutis e piadas mais escrachadas. A atuação do elenco é fantástica, com cada ator trazendo seu próprio estilo cômico para os personagens. A química entre eles é evidente, e isso se reflete na dinâmica do grupo e no timing perfeito das piadas.

    O que faltou a "Renfield: Dando o Sangue Pelo Chefe" é explorar e brincar com o arquétipo do Drácula, todos os folclores que envolvem seu hábito e natureza e contrapor isso a Renfield. Seu desejo de viver uma nova perspectiva de vida, brincar o arquétipo do "gratiluz" e das "goovibes" que a atmosfera da sociedade atual revive através das redes sociais, tornando um aspecto cultural e social de nosso tempo.

    Resumindo, o filme vale a pena somente pelas cenas com Nicolas Cage e a interação com Renfield. O filme não precisa ser um novo "O que Fazemos nas Sombras", pois existe em sua própria essência muita originalidade na premissa que com bons roteiristas tornariam um filme referência do gênero. Mas, infelizmente o filme mal nasceu e já está pedindo um reboot. Lamentável.

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  • Dórea
    Dórea

    Opa, tudo bem? Ai eu nem ligo, ate gosto de ficar na piucinha dessa galera pq so mostra como as pessoas realmente são e como eu sou diferente disso, as pessoas tem a ser bem frageis quando contrariadas. Mas voce ta certo, cinema é isso que vc falou, pena que muitos nao entendam, e nao só no cinema como em tudo na vida. Obg pelas palavras, tenha uma otima semana

  • Priscila Da Selva
    Priscila Da Selva

    Obrigada por adicionar. Também dei um bisbilhotada em teu perfil, e não achei ruim não. Se bem que se fosse ruim, também sério algo positivo, é bom ter contato com aquilo que não gostamos também. rs Tenha um bom dia. Cheiro!

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

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