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29 years, Curitiba - PR (BRA)
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Maranhense, morando em Curitiba-PR, estudando Cinema e Fotografia.

Últimas opiniões enviadas

  • Frederico

    O filme acaba por ser um desserviço ao conteúdo da obra em muitos aspectos. O principal deles é sem dúvida porque se trata de uma obra com linguajar deveras rebuscado, o que me faz pensar que a teoria se restringe a compreensão de uma elite intelectual e não encontra quem deveria ser os verdadeiros leitores. Com fortes influências marxistas, o filme reforça como a sociedade do espetáculo (uma analogia para a sociedade tecno industrial midiática) controla as massas impondo ideais imagéticos e representações destes ideais que são materializados principalmente através do consumo. Ao falar de economia imaterial, propõe que o homem deixou de viver sua verdadeira natureza, pra viver a representação destas imagens ( o que é por muitas vezes desviado pra uma teoria sobre a própria representação imagética do audiovisual) e essa narrativa revolucionária vai se confundindo, próximo ao final incita ainda mais a necessidade de revoluções contra esse inimigo comum inflamando com imagens de protestos, greves e reforçando conteúdos de esquerda revolucionária sem jamais propor o que fazer depois que tudo for categoricamente destruído, que é o grande problema do pensamento esquerdista. Ateiem fogo as máquinas e agora? É essa antevisão das consequências que é característica do pensamento revolucionário juvenil e que falta a quase toda obra com caráter esquerdista. Dito isso, sugiro que ignorem esse conteúdo audiovisual e se contentem (aos que assim desejarem) a ler e estudar a obra escrita. Tomando as devidas ressalvas, e concentrando-se em extrair o suco útil da obra, sugiro concentrar a atenção e a análise nas partes em que o texto buscar elucidar as características da dominação das massas pela imagem e pelo consumo ao mesmo tempo que constrói um panorama que se assemelha de maneira horrenda com os nossos dias atuais com a ascensão das mídias sociais e a cultura da influência e do marketing de branding. Excluindo todo caráter revolucionário utópico acaba sendo um convite para nos desligarmos de tanto ruído imagético e buscar nos aproximar da vida natural.

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  • Frederico

    tecnicamente muito ruim, mas os personagens coadjuvantes roubam a cena, algumas cenas arrancam alguns risos breves e

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    a superação final dos personagens emociona

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