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A Blue deve ser a velociraptor que mais sofreu na história do cinema.
Mas enfim, o filme tem um dos roteiros mais preguiçosos e bagunçados de toda a franquia (e eu achando que nunca iriam superar o 3 nesse quesito). Mas vai continuar rendendo uma grana imensa aos cofres do estúdio? Com certeza. E sim, muita gente se sensibiliza com o plot, por inserir o homem como o centro destrutivo e corruptor de tudo o que é vivo, MAS ELES FAZEM ISSO DESDE O PRIMEIRO. O fato foi que além de medíocre, esse novo filme não acrescentou nada de novo, e até mesmo falhou em simular o que deu certo até no antecessor (que simulou com respeito o saudosismo que funcionou na primeira trilogia).
"Ain, mas é um filme de dinossauro, você quer esperar demais de um filme desses"? Paciência, saibam reconhecer quando há pisada na bola também. Os próprios atores veteranos pareciam desconfortáveis em seus papéis, a expressão deles foi tão sofrida quanto os 128 minutos de filme que eu tive de assistir.
Espero que, com gancho ou não, deixem a saga como estar e que com isso se preserve tudo de bonito que os primeiros filmes conseguiram trazer pras gerações de pessoas que os acompanharam desde 1993. Outra bomba igual a essa pode começar a afetar as boas memórias
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Três dias digerindo esse filme.
Gosto muito do trabalho do Yorgos Lanthimos desde que assisti o famigerado Dente Canino, mas O Sacrifício do Cervo Sagrado foi também um desafio interessante por constantemente testar ao longo de suas duas horas a capacidade de desconforto do espectador (pra mim é um filme tão forte e desconcertante quanto Funny Games ou Depois de Lúcia, guardada as devidas proporções), já marca registrada do diretor.
Tudo incomoda. Trilha, os ângulos de filmagem, as atuações propositalmente robóticas e inexpressivas (Colin Farrel e Nicole Kidman estão assustadoramente convincentes). Há um momento de diálogo entre 2 personagens, onde a câmera fixa sem cortes um deles enquanto relata um deslumbre psicótico. Sabemos que o outro personagem está abismado, mas a câmera insiste em centrar apenas o primeiro, como que convidando o espectador a analisar sua própria reação de medo ou angústia diante da cena, o que por si já confere uma segurança e brilhantismo da direção do filme.
Cada personagem apresentado é desregulado à sua maneira, mas dentre um deles é possível reconhecer uma ternura e pureza que é quase que completamente mitigada por toda a leva de sentimentos negativos das outras personagens que o cercam, o que demanda a necessidade de que "algo" ao final seja sacrificado para que uma normalidade maquiada volte a reinar no seio da família problemática.
Culpa, retribuição, submissão sexual e distanciamento afetivo, o filme reúne uma verdadeira salada indigesta e o clímax é controverso (muito porra louca!) e pouco indicado a certas pessoas. Funciona como alegoria e atende ao propósito violento e desesperançoso do roteiro, mas o grande trunfo reside na atuação verossímil e desconcertante do jovem Barry Keoghan.
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keuelanne
E eu só vi 3, hahaha!
Mas já vou procurar alguns pra assistir. -
keuelanne
Bora começar a assistir uns filmes argentinos:
https://filmow.com/listas/cinema-argentino-l37783/ -
Renata
Claro, o problema é saber qual indicar pq tem muito filme bom pra uma só vida. Kkk
Eu gosto de filmes parados ou que me fazem refletir, por isso me identifico com filmes franceses.
Vc já assistiu a trilogia das cores? Super recomendo.
Filme excessivamente inchado na duração e com inserção de alívio cômico em momentos duvidosos acompanhado de jump scares baratos, mas tem um puta trunfo em 4 pontos:
1 - perfeita simetria entre o elenco mirim e adulto;
2 - participação especial do King;
3 - aprofundamento legal de certos personagens (deram mais complexidade ao Richie Tozier, mais até que no livro) e boas adições na trama como a cena da sala de espelhos;
4 - ao contrário do que pontuou a crítica especializada, até curti o CGI.
E só.