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34 years, São Paulo (BRA)
Usuária desde Outubro de 2010
Grau de compatibilidade cinéfila
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Sou Jungle Julia, mas escondo meu lado Butterfly - e desculpe, mas eu já fiz a dança. As vezes acordo como Joel Barrish, mas deito-me como Clementine Kruczynski. Eu sou Anna, Daniel, Alice e, mais do que qualquer outro, eu sou o Larry. Sou uma criança presa em um corpo de mulher, sou Molly Gunn. Sou mais Jules do que Jim. Posso ser dura, mesquinha e chata como Mary Lennox. Sou tão paranóica quanto Bill Harford e tão exagerada quanto a Margot Tenenbaum. Vivo achando que sou Cristina, mas as vezes me pego agindo como Vicky e querendo ser como Maria Helena. Vivo minha vida tentando equilibrar meu Harold e minha Maude interior, mas acontece que minha Maude é sempre ofuscada pelo meu Harold... As vezes sou decidida como Rebecca e outras vezes indecisa como Enid.

Eu sou Max implorando por uma quartinho isolado.
Eu sou completamente e desesperadamente Noah Calhoun.
Eu sou Liam olhando para dentro de seu Black Mirror.

Eu sou uma multidão de personagens, eu não tenho limites.

Últimas opiniões enviadas

  • Andressa Serena

    As semelhanças entre o roteiro e tantas histórias de famílias que já se destruíram é bem tocante ao longo de todo filme, achei bem real nesse sentido. Acho que é por isso que o final não me incomodou, afinal, assim como na vida real, atos singelos podem abrir portas para construir novas relações (ainda que não reparem traumas antigos).

    Como já falaram antes, é um filme que explora o paradoxo da ausência NA presença. E, nesse sentido, é bem tocante. Pena que, ainda assim, achei superficial em muitos outros momentos.

    Pode ser gatilho para pessoas que tiveram péssimos relacionamentos com a figura paterna, desde violência física ou abuso emocional.

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    Essa família não sabe, definitivamente, respeitar animais, não é? Dar queijo para peixes, matá-los com explosivos, dar raquetadas em vagalumes, socorro.

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  • Andressa Serena

    A série é muito boa e muito bem roteirizada. Pode ser um gatilho para muitas mulheres vítimas de estupro ou de qualquer violência doméstica, ela é bem forte. O primeiro episódio me fez prender a respiração muitas vezes, foi complicado.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    A relação entre as detetives é ótima (Toni Collette <3) e foi muito bem explorada e amarrada ao longo dos episódios. Também amei como foi explorada a diferença entre o tratamento dado à Amber pela detetive Duvall e o tratamento dos detetives que receberam a queixa da Adler.

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