Lívila

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain não é só uma história de amor, toda a delicadeza e a preocupação da protagonista em ajudar aqueles que a cercam, desde o pai dela com o gnomo viajante até o homem com ossos de vidro através das fitas deixadas na porta do seu apartamento. Aquele momento lindo em que o Dominique acha a caixa com as coisas que outrora ele achara serem seus verdadeiros tesouros...impossível não sentir a emoção na voz embargada dele ao dizer que 50 anos passam muito rápido e que no fim toda a sua infância cabe em uma caixinha. A preferência que ela tinha pelo irreal, pela imaginação e suposição (como a cena em que ela imagina o Nino chegando em casa com as uvas passas mas que quando ele de fato vai até sua porta ela não tem a coragem necessária para abri-la) me faze crer que ela ajudou a todos ao longo do filme e que deixou a si mesma por último, eu assisti diversas vezes e cada vez era possível perceber um detalhe novo tanto nas personagens quanto no cenário/narrativa. Para quem acha que o filme é superestimado eu fico realmente triste pois as principais mensagens do filme são: faça o bem e tenha coragem de se arriscar.
P.S: Tem como não gostar do filme depois de ver aquela cena em que ela descreve TUDO o que se passa ao redor para o senhor cego?

Billy me faz querer vomitar mas tenho q admitir que ele tem um bumbum lindo :(

vou assar o peru com o calor do meu corpo