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Taxi Driver
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Numa entrevista durante as filmagens, o cineasta disse: “O filme pode parecer amargo para muita gente, mas o que eu estava tentando abordar, entre outras coisas, era o problema do auxílio ao próximo, da culpa de quem não se importa com o outro, de não fazer nada por ele”.
É como se o mundo se dividisse entre os que têm e os que não têm compaixão.
Scorsese é uma cara fodão!!!!!!!
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
Francis Ford Coppola, que muita gente boa tem como um dos maiores criadores de toda a história do cinema, é um gênio em tudo superlativo – até nos fracassos comerciais, que já o levaram literalmente à bancarrota, à falência. Passou a vida alternando filmes grandiosos, épicos, gigantescos afrescos, sinfonias, com filmes menores, intimistas, pessoais, pequenas retratos, peças de câmara. A Conversação, que pertence ao segundo tipo, foi feito entre O Poderoso Chefão, de 1972, e O Poderoso Chefão II, de 1974, legítimos representantes do primeiro tipo de filmes do diretor.
Em 1979 faria mais uma grande sinfonia, Apocalypse Now, para em 1982 fazer outro filme pessoal, O Fundo do Coração/One From the Heart – duas obras de orçamento gigantesco e estourado diversas vezes que levaram o produtor Coppola à ruína.
Coppola é tão preocupado com essa coisa de fazer filmes pessoais que, em dois dos filmes que dirigiu nos anos 90, fez questão de botar no título original o nome do autor do livro em que as obras se basearam: Bram Stoker’s Dracula, de 1992, um épico, uma sinfonia, e John Grisham’s The Rainmaker (no Brasil, O Homem Que Fazia Chover), bem mais modesto. Em 2009, aos 70 anos de idade, fez Tetro, uma obra personalíssima, em que repassa a história de sua própria família. Passou pelo Brasil agora em dezembro de 2010 para divulgar o filme e, em todas as muitíssimas entrevistas que deu, salientou de novo essa coisa de que agora só quer fazer filmes “modestos e pessoais”.
Mas é de fato pessoal. Argumento e roteiro são criação dele, sozinho, mesmo que ele tivesse dirigido apenas o primeiro ''O Poderoso Chefão'', esse cara já seria um gênio, um brinde mestre.