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“Eu me interesso por filmes que me confrontam com coisas novas, por filmes que me fazem questionar a mim mesmo, por filmes que me ajudam a refletir sobre assuntos em que eu não havia pensado antes, filmes que me ajudam a progredir e avançar. Esses são os tipos de filmes que me interessam. Para mim, pessoalmente, penso que assistir a um filme que simplesmente confirma meus sentimentos é uma perda de tempo. Isso se aplica não apenas à filmes, mas também a livros e a qualquer forma de arte”. (Michael Haneke)

Últimas opiniões enviadas

  • Priscila Barbosa

    https://www.youtube.com/watch?v=WZ_djiy22f4

    Documentário insano, perturbador, histórico e antológico narrado pelo próprio Issei Sagawa que senta no sofá de seu apartamento em Tóquio e relata sua história e o crime que cometeu de forma tranquila, detalhista e fria, discursando sobre o que sentia desde criança e quando começou sua obsessão pelo canibalismo.
    Diante de uma grotesca confissão temos acesso a mente do assassino, sem sensacionalismo ou relativismo moral.
    Um homem insano e com perversões sexuais macabras. Em 1981 ficou conhecido quando assassinou uma estudante alemã em Paris. Passou dois dias comendo pedaços do corpo, e só parou quando moscas começaram a aparecer em seu apartamento. Guardou pedaços em sua geladeira e descartou o tronco e membros em um parque parisiense à luz do dia. Porém o que também perturba, é que ele nunca pagou pelo seu crime, passando sua vida inteira vivendo tranquilamente nas ruas.

    “Minha fantasia de vida hoje é morrer. Quero morrer sofrendo, sendo lentamente dilacerado vivo. Claro, prefiro ser morto por uma linda mulher do que por um homem.” (Issei Sagawa)

    “Ás vezes me pergunto por que fiz algo tão horrível. Talvez seja porque eu vim de outro planeta, ou outra dimensão, e acidentalmente cai na Terra como um meteorito, disfarçado como um bebê chorando na rua. Eu devo ter vindo de um lugar de canibais, e eu sou o único da minha espécie que existe nesse planeta.” (Issei Sagawa)

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  • Priscila Barbosa

    O filme expõe a obsessão de muitos em fugir da banalidade do cotidiano diante dessa sociedade, que pressiona e exige cada vez mais, a servidão e ode ao sucesso. Sociedade das relações superficiais, engendradas em redes "antissociais" que são demarcadas pelas relações frágeis e falsas, do viver para trabalhar e ganhar dinheiro, e ter que esboçar sorrisos, escapar das desilusões, da miséria, da fome, da corrupção, da falta de ética entre outros fatores, e como bonecos de uma produção em série, ter que gostar das mesmas roupas e mesmas datas festivas, coisas que se tornaram epidemias da contemporaneidade.
    Esse drama possui elementos impactantes e altamente reflexivos, aliados a um belo trabalho fotográfico, incríveis atuações e a uma linda trilha sonora.
    “Se você assume que não existe esperança, então você garante que não haverá esperança. Se você assume que existe um instinto em direção à liberdade, então existem oportunidades de mudar as coisas”
    “O quadro do mundo que é apresentado às pessoas não tem a mínima relação com a realidade, já que a verdade sobre cada assunto fica enterrada sob montanhas de mentiras”.
    -Noam Chomsky-

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