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Moderador
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Ou seja: não há nenhum filme que eu NÃO queira ver!

(WPC>)

Últimas opiniões enviadas

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  • Wesley PC>

    A cada novo filme desta diretora que eu descubro, gosto mais e mais dela: o interessante é como ela consegue nos fazer empatizar com pessoas (ricas e eventualmente entendidas ou culpadas) que, noutro contexto, causar-nos-ia irritação. A opção por equalizar os cotidianos de mais de um personagem - ao invés de apenas focar na ótima protagonista - foi mui acertado: fiquei apaixonado pela irmã! Os diálogos atualizam aquilo que, antes, admirávamos em Woody Allen, por exemplo, mas numa vertente mais abrangente, feminina, dócil, otimista em seu ímpeto ressignificador. É muito engraçado ao não titubear perante as tristezas do dia a dia, tornando-as matéria-prima de uma reflexão agridoce e graciosa sobre as "mentiras piedosas" que contamos e as conseqüências das mesmas - às vezes, não tão bondosas quanto intencionadas. Elenco excelente, progressão da narrativa respeitosa e entretenedora. Amo a Nicole Holofcener, ela merece ser descoberta pelo grande público - nem que seja como proporcionadora de filmes de auto-ajuda (para os aquisitivamente favorecidos) com elogiáveis qualidades! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    A adaptação do conto original - que é uma espécie de reinvenção da parábola do Filho Pródigo - é muito eficiente: ficamos interessados no que vai acontecer a partir daquela predição paterna e, quando ocorre a reviravolta, ficamos impressionados frente à relevância da lição de moral acostada. Os traços em 3D são ótimos (o agradecimento, nos créditos finais, à equipe de alunos é oportuno e merecido) e, conforme percebi, o currículo do diretor possui vários títulos merecedores de interesse. Muito bom este primeiro contato! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Antes da sessão, não sabia muito o que pensar: a despeito de, na época, eu ainda confiar bastante no John Singleton, achei a regravação desnecessária, tinha a impressão de que o Samuel L. Jackson talvez fosse velho demais para a conjuntura sexual do personagem. Para a minha (boa) surpresa, o diretor não regrava o filme original (cujo protagonista também comparece como parente do personagem-título atual): trata-se de uma nova vertente justiceira, de outra pegada (o sexo ocorre em 'off', em breves relances, mencionados em diálogos provocadores). O enfoque é mais explicitamente antirracista (como se esperava do realizador), com reflexões sobre impunidade que têm muito a ver com o cinema policial hollywoodiano da década de 1980. Gostei muito de ver Toni Collette enquanto coadjuvante de kuxo, bonitona, expressiva... Christian Bale torna o seu mimado personagem sobremaneira repulsivo (ainda que ele também pareça acima da idade para o papel de almofadinha juvenil) e Jeffrey Wright está super sedutor como vilão acessório, ambíguo, atemorizante. É um filme estranho em seu tom "convencional" em muitos aspectos, mas longe de ser desprezível. Bem interpretado, honesto em suas intenções, reverente na medida certa quanto ao produto original, bem mais cru. Curti, quem diria... Por que deixei passar tanto tempo até aceitar este bom produto de massa?! (WPC>)

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  • Bruno Silvestre Silva de Souza
    Bruno Silvestre Silva de Souza

    Caro amigo Wesley PC, mais uma vez você nos brindou com uma crítica de uma análise fílmica, que nos sempre deixa entusiasmados a ir às telonas. Quem poderia imaginar que um filme brasileiro no gênero thriller psicológico estralado pro Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini poderia ser uma grata surpresa? No mesmo dia assisti A Primeira Profecia (2024) que explica a origem de Damien do clássico A Primeira Profecia (1976), por esse mês de abril de 2024 já esgotei minha dose de suspense/terror mensal de forma brilhante.

  • Bruno Silvestre Silva de Souza
    Bruno Silvestre Silva de Souza

    Caro amigo Wesley PC, há dois anos você falou da sua predileção pelo filme A Profecia (1976) de Richard Donner, coincidentemente está nos cinemas A Primeira Profecia (2024) com Sônia Braga, que é uma espécie de prequel do clássico setentista. Cace-o urgentemente.

  • Tadeu Nascimento
    Tadeu Nascimento

    Falar pra você. Seus comentários são os que levo mais em conta atualmente. É bom ler seus escritos.

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