Últimas opiniões enviadas
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As entidades monstruosas quase sempre estão espetaculares, com potencial de amedrontar gerações por muito tempo.
Além disso são densas tanto em aspectos visuais quanto em suas significações. Porém, a série se perde de diversas maneiras, seja pela má direção de elenco, enquadramento e cenas desnecessárias que parecem ter saído de qualquer filme slash genérico dos anos 00s. Ou mesmo pelas falhas no roteiro, que apesar de lindamente ousado, não consegue dar suporte a essas ousadias, criando situações e construíndo personanges em contextos completamente em sinais de desleixo. Seu universo, baseado antologicamente em histórias famosas na internet (creppypastas) consegue ser muito além da história base, e isso é lindo de se ver. Sua potencialidade também pode ser relembrada em cenas bastante memoráveis, mas os defeitos comprometem muito a experiência, deixando um resultado tedioso. Espero que tenham muitas outras temporadas só pelas idéias massa, essa foi a que mais curti, mas os defeitos se repetem em todas as temporadas... então dá pra fingir que é o concept. rss
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Gostando muito dessa temporada, falta apenas eu assistir Black Museum pra fechar. Acho bacana essa série pq não se prende ao óbvio em momento algum, as primeiras temporadas demonstravam algo muito sério e que de uma certa forma nao me agradariam hoje, não funcionaria se tentassem fazer tudo parecido com elas (minha opinião).
Sou completamente fascinado por antologias, e gostei muito dessas duas ultimas temporadas, o que é um sinal de desleixo são as repetições das tecnologias, como já comentaram, mas se perceberem, são usadas em contextos sociais completamente diferentes, e não podemos cobrar tecnologias completamente diferente em todos os eps até pq a tecnologia se repete nela mesma. Por exemplo, para emails temos o google, o hotmail, o ig, o uol. Para videos temos o youtube, dailymotion, vimeo. Até mesmo as novas tecnologias como os VR, temos o oculus rift, o Playstation VR, o HTC, VR box. Black mirror não é apenas tecnologias, mas a maneira que o ser humano se apropria em determinados contextos dessas inovações.. e essa temporada nao decepcionou com isso, porém tem uma outra coisa que nao curti muuuuito é que os episódios não estão te deixando mal contigo mesmo, mas sim em casos específicos, esse foi mais pra te faz pensar sobre a realidade afora do que a tua própria realidade (em aguns casos). Gosto muito como os episódios se reinventam sempre, uns agradam e outros não, é óbvio, mas não vi um decaimento significante na qualidade como falaram, cada universo foi bastante detalhado, alguns mais ousados, oq gera até furos, mas se for explicar tudo ficaria raso da mesma maneira que deixar algumas pontas soltas.
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Desses que você me falou que tá pra assistir, eu vi "Death of A Vlogger", "I Am a Ghost", "Kotoko" e "The Wailing". Desses os melhores são "Kotoko" e "The Wailing". Kotoko, sou suspeito de falar, porque sou um puta fã do Shin'ya Tsukamoto. Acho o cinema dele maravilhoso e ele tem um estilo super próprio!
Já os outros, principalmente "Death of A Vlogger", eu recomendaria ver com a expectativa bem baixa KKKKKKK. "Death of A Vlogger" é bom pelas reviravoltas que apresentam, mas a atuação.............. puta merda KKKKKKK. "I Am a Ghost" é super bem feito, apenas acho ele muito curto
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FALA FIOTE, perdão pela demora ao responder! Então, lista eu não tenho. Mas como eu uso o RateYourMusic bem mais do que aqui, aqui vão todos os filmes de FF que já assisti (111 no total e contandoooo) https://rateyourmusic.com/film_collection/FeedbackAltar/strm_h,r0.5-5.0/Found%20Footage%20Horror/1
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Eu curti bastante "The Borderlands" e "Leaving D.C." também! "Murder Collection V.1", que é do mesmo diretor de August Underground, também é uma curiosa antologia. Não é aquela bizarrice nível AU, ainda bem. Recomendo também dar uma procurada no projeto multimídia/jogo de realidade alternativa do Alan Resnick pro Adult Swim, o "This House Has People In It"!
Primeiro EP demonstrou uma grande falta de orçamento, ou será q foi uma vontade enorme de explorar mal uma boa idéia?
Só mostraram 2 personagens do jogo. Poderia ter sido muito bem explorado varias coisas, como as atualizações desde o gráfico de ps1 até o VR. A maneira como colocaram as mulheres, e como os caras estavam broxando, e largando elas por coisas artificiais, é ridicula. E o maior furo de roteiro do black mirror se encontra aqui, quando o rapaz diz que só sente atração exclusivamente pela encarnação do outro, não faz sentido nenhum. Ele tentando explicar ficou pior ainda. E vai contra o universo de black mirror. Cade as CPUS e bots pra botarem pra foder? a tecnologia sempre sairia na frente nesse quesito. Nao me desceu nem um pouco isso.Pq nao botaram os casais pra transarem pelo VR, seria mt mais coerente e mt mais critica social foda kkkkkk
- a dosagem de entonação depressiva nos eps depois de cada trepada virtual deles me irritou muito, acabou foi eu broxando total com esse ep antes de chegar no final
O segundo EP funciona mais ou menos. É extremamente lento, e tem seu charme pela sua simplicidade, em meio universos tão complexos,
aqui é apenas um cara com uma angustia terrivel. Funciona muito mais como propaganda do DETRAN do que como EP de black mirror.
O terceiro EP arrasou demais, como vcs ousam a falar tanto mal desse EP?
Ao invés de focar em temas pessoais como traição, que sempre é oq deixa os eps bem mornos, trouxe uma repaginada total. Ousou demais em trazer a estética, a linguagem dos filmes da disney, pra criticar esta própria entidade. Eu achei que esse EP propóe algo que cumpre em todos os aspectos e explora black mirror a outro patamar ao que tange a beleza antologica (de aproveitar linguagens opostas e inusitadas) e conceito da série (muitas tecnologias novas são presentes, e as repetidas sempre vão funcionar quando trazidas em outro contexto) Com certeza o fator crítica social foda aqui está bastante presente. São tantas, tenho até preguiça de pensar..E a parte que não funciona, furo no roteiro?? etc... É um ep direto da sessão da tarde amigs. Fique tranquilo.