O milionário Edmundo Krauss (Adriano Reys) é assassinado, e a viúva, Eva (Maitê Proença), é a principal suspeita. Ela mantém um relacionamento secreto com seu segurança particular, Antonio Carlos (Eduardo Galvão), assassino confesso de Edmundo. O acusado garante que agiu por conta própria.
No entanto, o promotor Evandro Torres (Carlos Vereza) suspeita que a viúva esteja envolvida no crime, mas não tem provas contra ela. A justiça acredita que mulher estava interessada na herança do marido, e teria seduzido e manipulado o segurança, induzindo-o a cometer o crime.
A trama é contada sob a forma de depoimentos como em um interrogatório, em linguagem semidocumental, com os atores olhando diretamente para a câmera e falando com os espectadores.O público precisa decidir se Eva Krauss é culpada ou não pelo assassinato do milionário.
Pelo resultado da votação, o final escolhido pelo público foi que “não”, e a “viúva negra” fica impune, apesar dos indícios de que ela não era inocente. Em ambos os finais, é insinuado que Eva é mesmo culpada, mostrando a personagem nas Ilhas Seicheles, na África.