Somos iguais nos aeroportos. Sem asas, vamos voar. O antes, o durante, o depois movimentam sonhos, dúvidas, ânsias, desejos. Ainda que revestidos por asas mecânicas nossa humanidade é checada, na turbulência. O pouso nem sempre repousa. Mas o vôo é necessário. Novos horizontes, nuvens - o tempo e o vento nos acompanham e acalentam. Boa viagem.