Alexandre Mello é especializado na preparação de atores para o aprofundamento de personagens a partir da ação física. Desenvolve uma dinâmica própria de trabalho há 20 anos e atua como professor de interpretação na UniverCidade desde 1994. Funda em 2005 o Grupo Ateliê Usina e organizou o livro "Vestindo Nelson", pela Editora Francisco Alves.

Em 2005, com o Ateliê Usina estréia "Labirinto ou O Estado em que me Encontro", na Escola de Cinema Darcy Ribeiro; realiza a intervenção "Revelação/Revolução" na Estação Leopoldina no festival Riocenacontemporânea, e "Oriente-se!®", na Cinelândia em 2006; "Insulto Público", de Peter Handke, em novembro de 2005, no Teatro da UniverCidade; "Teorema", co-direção da Cia. de Dança Márcia Rubin; "Canção de Mim Mesmo", de Walt Whitman, em 2006 e 2007; e "Quatro Pessoas", de Mário de Andrade, em 2008.

Como diretor, realiza também: "O Rinoceronte", de Ionesco, em 1997; "A Paisagem Daqui é Outra", com Cia. Márcia Rubin, em 2001; "Vassah", de Máximo Gorki, em 2000; "Who´s gonna kill me?", performance no RioCena, em 2002; e "Vestido de Noiva", de Nelson Rodrigues, em 2003.

Como ator, no Grupo Mergulho no Trágico, fez: "Édipo Rei"; "Oréstia"; "Prometheus" e "As Troianas". Atua ainda em "Ñaque", de Sanchis Sinisterra, em 1992; "Family Voices", de Harold Pinter, com direção de Silvia Paselo, em 1995; "Perdida nos Apalaches", texto e direção de Sanchis Sinisterra, em 1997; "Acteon", de Virgílio Piñera, direção de Miyoko Kataoka, na Dinamarca, em 1998; "Capital Federal" e "Na Geladeira", em 2003.

Participou do Festival de Moañas (Espanha); Festival de Teatro Grego (Ribeirão Preto- SP); Porto Alegre em Cena, Internacional de Teatro de Almada (Portugal), RioCena Contemporânea em 2002/03/05 e FENARTE 2003 (João Pessoa).

Em 2010, está no espetáculo "Hamelin", de Juan Mayorga, e "Mira!", em parceria com Oscar Saraiva.