Em um dia quente de verão em fevereiro de 1992, o corpo inchado e não identificável de um homem foi encontrado flutuando no poluído Black River, em um pitoresco subúrbio da Cidade do Cabo. Ele tinha uma flecha atravessada na cabeça. Do outro lado da cidade, Louisa Chatburn relatou o desaparecimento de seu marido Graham apenas alguns dias antes, alegando que ele havia saído para uma caminhada matinal e nunca mais voltou. Por meio de um método inovador e engenhoso, o patologista do caso conseguiu tirar as impressões digitais da vítima e ela foi identificada. A polícia juntou as peças do quebra-cabeça e os fatos sobre o terrível assassinato começaram a surgir. As evidências começaram apontando para a esposa da vítima, Louisa Chatburn. A polícia descobriu que ela havia comprado uma besta alguns meses antes.