O drama de três mulheres é apresentado durante os ensaios e encenação da peça teatral Lisístrata. Sob uma ótica feminista, o filme questiona o papel da mulher na sociedade e a transição entre "mulher-objeto" e mulher que objetiva algo. Mai Zetterling moderniza a tragédia de Aristófanes, se referindo à ela intertextualmente e adaptando-a ao seu filme, que entre momentos drámaticos mistura os pensamentos e fantasias de suas personagens principais.