A invocação da Sombra do Senhor Lúcifer, quando os Poderes se reúnem para a missa da meia-noite. Segundo Richard Whitehall, crítico de cinema americano da LA Free Press, trata-se do “mais puro êxito visual de Anger, uma comunhão de forças pagãs que emerge da tela numa onda de poder místico e espiritual. O filme traz imagens estranhamente atraentes, ao som de trilha sonora de Mick Jagger num sintetizador Moog, que tem o poder insistentemente alucinatório do vodu”.