A franciscana nordestina Irmã Dulce (1914 - 1992), cujo nome era Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, começou a praticar caridade aos 13 anos, ajudando mendigos nas ruas de Salvador. Aos 18 anos, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição. Dedicou toda sua vida à caridade e ficou conhecida como ‘Anjo bom da Bahia’.
Foi beatificada em Salvador (BA) em 22 de maio de 2011, a partir do decreto assinado pelo papa Bento XVI, em dezembro de 2010. Em celebração a essa beatificação, a Rede Aparecida de Comunicação produziu e exibiu o documentário "Irmã Dulce", que aborda a vida, obra e legado da primeira baiana a se tornar beata. Histórias e relatos de sua compaixão com os mais necessitados são contados através de depoimentos de pessoas que conviveram e cuidaram da Irmã, entre eles: padre Antônio Maria, amigo Irmã Dulce; cardeal dom Geraldo Majella, escolhido pelo Vaticano para presidir sua beatificação; dom Murilo Krieger, arcebispo Primaz de Salvador; irmãs Josefa e Ana Angélica, que conviveram com irmã Dulce; e ainda, a enfermeira Walkiria, que cuidou de Dulce durante seus últimos dias.