A premiada produtora Karen O'Connor trabalha na televisão há mais de 20 anos. Em 1996, ela foi nomeada editora da série na FRONTLINE e continuou a trabalhar nos filmes da FRONTLINE, incluindo The Killer at Thurston High (1999), um filme que ela co-produziu com a colega Miri Navasky, que explorou a tragédia de um tiroteio escolar no Oregon. O filme ganhou o prêmio Banff de melhor documentário político-social.

O'Connor deixou seu cargo na FRONTLINE em 2004 para co-produzir com Navasky na Mead Street Films. Por mais de uma década, Navasky e O'Connor se definiram como cineastas por sua capacidade única de levar os espectadores a mundos raramente vistos e de contar histórias íntimas, originais e reveladoras. Eles produziram, dirigiram e escreveram uma série de documentários inovadores do FRONTLINE, incluindo The New Asylums (2005), um retrato provocativo e doloroso de centenas de milhares de pessoas com doenças mentais encarceradas em cadeias e prisões em todo o país. O filme foi indicado ao Emmy e, em 2006, ganhou o prestigioso prêmio Robert F. Kennedy Grande Prêmio de Jornalismo.

Outros filmes de O'Connor e Navasky incluem Living Old (2006), um olhar honesto e às vezes comovente sobre o que realmente significa envelhecer na América contemporânea, e The Undertaking (2007), uma exploração lírica e comovente da morte e do morrer contado através a perspectiva do escritor / poeta e empreendedor Thomas Lynch. Elogiado pelos críticos como "emocionalmente assustador" e "notavelmente comovente", The Undertaking ganhou o prêmio Emmy de 2008 de Melhor Arte e Documentário Cultural. Facing Death (2010), descrito pela imprensa como "uma hora de televisão pensativa e emocionante", explorou as escolhas complexas e difíceis que os americanos agora enfrentam no final da vida. The Suicide Plan (2012), uma jornada indicada ao Emmy dentro do mundo oculto do suicídio assistido, foi descrito pela imprensa como "comovente", "ousado" e "revelador".

O filme mais recente de Navasky e O'Connor para FRONTLINE é Growing Up Trans, uma exploração íntima e inesquecível de 90 minutos das lutas e escolhas que enfrentam as crianças transgêneros de hoje e seus pais. Em janeiro de 2016, o filme ganhou o prêmio duPont-Columbia.