O filme trata de inúmeras questões a respeito das posições políticas anticapitalistas, mas principalmente, de questões sobre a ideologia das composições do cinema que são antecipadamente consideradas "naturais", como a junção da imagem e do som, através de um grupo de pessoas que supostamente fará um filme. Glauber Rocha parti- cipa de uma pequena cena do filme. Ele se encontra em uma encruzilhada, quando é abordado por uma mulher grávida que pergunta o caminho do cinema político. Glauber então aponta para o "cinema perigoso, divino e maravilhoso".