A construção de um mundo mais plural passa pela descolonização dos signos visuais, linguísticos e artísticos. O mundo é amplo, pluricultural e diverso, romper com uma perspectiva hegemônica de narrativas é essencial para que alcancemos novos patamares culturais, sociais e humanos. O cinema é uma grande janela para o mundo, fruto de contextos históricos tão distintos e detentor do poder de construir grandes parcelas do imaginário coletivo e do senso comum. Durante muito tempo atuou como ferramenta colonizadora, sobretudo a ibdustria mainstream, mas igualmente em sua história rompeu com o zeitgeist de sua época e serviu como vanguardas ou baluartes de resistências! Pensar um cinema decolonial é pensar um cinema inclusivo, rico e diverso.