O que vi de melhor em 2023

Assim como a lista de 2022, coloco somente filmes de anos passados assistidos pela 1ª vez em 2022. Não levo em consideração filmes do ano anterior que estrearam no ano atual. A lista geral está de acordo com a ordem em que assisto os filmes.

Foi um ano curioso.
Inventei de assistir uma boa parte dos curtas de animação clássicos (Tex Avery, Tom & Jerry, etc). Nunca assisti tanto curta como nesse ano.

Em 2023 também marca o ano em que vi meu filme de número 5000 na vida, uma meta que queria bater antes de completar 30 anos de idade (feitos em abril/2023) - meta atingida, por sinal.

Top 20 - destaques:

1. Bancando o Águia (Buster Keaton, 1924)
2. Betty Blue (Jean-Jacques Beineix, 1986)
3. Mulheres Diabólicas (Claude Chabrol, 1995)
4. O Quarto do Filho (Nanni Moretti, 2001)
5. Carta de uma desconhecida (Max Ophüls, 1948)
6. Desejo e Obsessão (Claire Denis, 2001)
7. A nossos amores (Maurice Pialat, 1983)
8. Sangue de Heróis (John Ford, 1948)
9. Muriel (Alain Resnais, 1963)
10. Sinfonia de Paris (Vincente Minnelli, 1951)
11. Mouchette, a virgem possuída (Robert Bresson, 1967)
12. Terra Estrangeira (Walter Salles,1995)
13. Código desconhecido (Michael Haneke, 2000)
14. Esse obscuro objeto do desejo (Luis Buñuel, 1977)
15. Fanny & Alexander (Ingmar Bergman, 1982) [o filme número 5000]
16. Lovers Rock (Steve McQueen, 2020)
17. Os Treze (Mikhail Romm, 1936)
18. Songs for Drella (Ed Lachman, 1990)
19. Édipo Rei (Pier Paolo Pasolini, 1967)
20. Quando chega a escuridão (Kathryn Bigelow, 1987)