(S): 1-4
(A+): 5-6
(A): 7-9
(B+): 10
(C+): 11
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Um dos meus diretores preferidos em voga. Sempre disposto a não se prender em normas cobiçadas por essas - e muitas - "ondas cinéfilas" da atualidade que, quase sempre, preserva uma maneira analista/purista de enxergar o cinema, colocando-o como um sub-produto do teatro e/ou da literatura, abandonando totalmente a sua própria linguagem imediatista: áudio, visual.
Com desenvolvimentos de obra na qual sempre tende a salientar um mesmo discurso - família, crenças, alto desenvolvimento, conformidade e superação - mas que nunca tende a se desgastar por estar sempre se reavaliando como uma ''auto-consciência'', prendendo sempre a experiencia, a jornada, em primeiro plano a uma conclusão: evidenciando um discurso (ou ideia) que nunca se desgasta, mas que está gradativamente se auto-significando. Tal jornada que há sempre um contraste mais espetacular, grandioso e exagerado que outro e tudo isso em prol de uma reinvenção dramática dinâmica que está sempre corrente:
"Sendo um padre dado a enfrentar o fato da existência de alienígenas em sua propriedade, em contraste, consequentemente, de enfrentar sua fé, seu caminho até ela, mas não nessa esperada contraposição à cara, mas avaliando e vivenciando a divergência, que antes mesmo vivia, sobre o episódio; sendo o contraste a ação, um então cenário que, por fim, conclua: repaginando assim sua fé, buscando um novo começo nesta nova oportunidade deste decorrente e, portanto, sinal (Signs)."
Saindo totalmente dessa cartilha estilística de regras de roteiro ou desenvolvimento, preservando a fantasia do seu próprio mundo em suas próprias regras.