No interior do Centro-Sul, um caboclo doente, sem dinheiro nem profissão, alcunhado Manelão, é contratado por ricos latifundiários interessados em ajustar contas de família e em vinganças pessoais. Manelão quase não fala, e seu silêncio de matador tem uma marca: ele arranca a orelha da vítima e a entrega a quem encomendou a morte.