Li Chenxi tem participado de reuniões e lido a Bíblia com seus pais desde sua infância. Em 1988, com apenas 13 anos, ela é presa durante uma reunião e trancada numa sala pequena e escura por um dia e duas noites. A partir de então, o Partido Comunista Chinês (PCC) nunca para de persegui-la. Ela é presa pela polícia outra vez aos 17 anos por enviar livros das palavras de Deus a outros irmãos e irmãs na igreja. Numa tentativa de forçá-la a revelar a fonte dos livros, a polícia bate brutalmente no pai na frente dela e desfila com ela pelas ruas, rotulando-a como "prisioneira política".