Marielle Franco, uma LGBT ativista dos direitos humanos, foi morta em março de 2018. Sua viúva, Monica Benicio, continuou sua luta por um melhor tratamento aos carentes, LGBTs e negros no Brasil. O caso do assassinato ainda não foi solucionado e, à medida que a investigação policial se aproxima, Monica se imerge em uma nova crise: a possível eleição de Jair Bolsonaro.
O filme documenta o envolvimento de Monica na campanha de oposição ao governo Bolsonaro, a esperança nas eleições de alguns candidatos locais de outros partidos, a consequência da provável presidência que sugere um futuro difícil para a comunidade LGBT e políticos de oposição, e um pouco de esperança de que o caso Marielle seja resolvido adequadamente.