Harriman descobriu sua paixão pela fotografia desde muito jovem, demonstrando seu interesse ao realizar uma apresentação escolar sobre a utilização da luz por Stanley Kubrick no filme "Barry Lyndon" aos nove anos de idade. Em 2016, fundou a What We See, uma agência de mídia online, mergulhando na fotografia no ano seguinte como um autodidata. Seu portfólio abrange uma ampla gama de celebridades, de Rihanna e Stormzy a Olivia Colman e Princesa Beatrice, bem como eventos notáveis como a Rebelião da Extinção, greves climáticas e protestos anti-Trump em 2019.

Durante a primavera de 2020, em um projeto chamado "Lost in Isolation", Harriman capturou imagens das pessoas vivendo durante o bloqueio do COVID-19 em sua cidade natal, Woking. Seus registros dos protestos do movimento Black Lives Matter, durante o verão de 2020, foram exibidos na BBC, na revista Vogue, no The Guardian e até mesmo nos impressionantes outdoors luminosos do Piccadilly Circus, no coração de Londres.

A capa tripla da edição de setembro da Vogue, que é tradicionalmente a edição mais importante do ano, foi uma criação de Harriman, incluindo retratos de figuras como Adwoa Aboah, Marcus Rashford e outros 18 ativistas ligados ao Movimento Black Lives Matter ao redor do mundo. Ele contou com a colaboração de dois fotógrafos, Cornelius Walker e Ron Timehin, nessa empreitada.

No início de 2021, Harriman teve a distinta honra de fotografar remotamente a imagem usada para anunciar a gravidez de Meghan, a Duquesa de Sussex. Em uma trajetória ascendente, ele foi nomeado presidente dos curadores do Southbank Center em julho de 2021, assumindo um papel de liderança nessa prestigiosa instituição cultural.

Em junho de 2022, Harriman teve a oportunidade de fotografar Lilibet Mountbatten-Windsor, filha do duque e da duquesa de Sussex, e neta do rei Carlos III. Esses momentos notáveis marcaram apenas alguns dos feitos significativos na carreira ascendente de Harriman como fotógrafo e figura influente no mundo da arte e da cultura.