Em Fernando de Noronha espécies em extinção como a tartaruga marinha, que retorna ao local onde nasceu para depositar seus ovos, encontram políticas de preservação. Em contrapartida a espécie humana encontra-se em extinção diante da atual proibição do nascimento na ilha, quando as gestantes são expulsas aos 7 meses de gravidez. Nesse cenário mulheres lutam pelo direito ao parto e contam histórias sobre suas gestações em contexto de ameaças, criminalização, violências físicas e psicológicas.