Ao cobrir a cerimônia anual do prêmio Nobel para o tabloide Kvällspressen , a repórter Annika Bengtzon testemunha um assassinato espetacular em sua frente. Duas pessoas são atingidas por disparos, um deles o laureado e controverso ganhador do prêmio Nobel em Medicina, Aaron Wiesel. Annika é a testemunha-chave e é obrigada pela polícia a não divulgar qualquer coisa que viu. Um grupo terrorista com ligações com o Oriente Médio rapidamente admite a responsabilidade pelo assassinato.